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Notes by Dr. Carlos Sidney | export

 A masturbação e a pornografia 

Masturbação e pornografia são questões que, embora frequentemente vistas como aspectos pessoais ou de foro íntimo, refletem profundamente na vida ética e espiritual de uma pessoa. Sob uma perspectiva moral orientada para o verdadeiro bem, as ações que buscamos deveriam sempre contribuir para o nosso crescimento integral e a realização plena de nossa natureza humana.

A prática da masturbação, mesmo que realizada uma única vez, e o consumo de pornografia podem ser vistos como desvios dessa finalidade. Em vez de serem atos que enriquecem a pessoa e a direcionam para o amor genuíno e relacional, acabam fixando o indivíduo em uma satisfação isolada, que reduz as relações ao mero prazer sensorial. Esse comportamento não só afeta a visão que se tem de si mesmo, mas também a percepção da dignidade do outro, que é tratado apenas como objeto de desejo, sem valor intrínseco e identidade própria.

A busca por esse prazer de maneira desordenada enfraquece o autocontrole e prejudica o exercício de virtudes fundamentais como a temperança, que nos ajuda a moderar e a direcionar os desejos de forma saudável. Mesmo em uma única ocorrência, a masturbação coloca o indivíduo em um caminho que pode levar à busca por prazeres imediatos em detrimento de um bem maior e mais profundo. Em vez de promover o autodomínio e a liberdade interior, essa prática pode reforçar um ciclo de insatisfação e vício, dificultando o cultivo de relacionamentos baseados no amor verdadeiro.

Além disso, a pornografia gera uma visão distorcida da sexualidade e das relações humanas, reforçando ilusões e expectativas irreais que desvalorizam o significado genuíno do amor. Esse tipo de consumo pode aprisionar o indivíduo em um ciclo de solidão e dependência, pois o vínculo que deveria ser construído com outra pessoa é redirecionado para algo sem reciprocidade, sem troca real, sem crescimento mútuo.

Assim, evitar a masturbação e a pornografia não é uma simples proibição, mas uma escolha que promove o desenvolvimento integral da pessoa, em harmonia consigo mesma e com o próximo, preservando o prazer como uma expressão de algo maior e mais significativo. Viver de acordo com esses princípios é escolher um caminho de realização humana em sua totalidade, onde o amor verdadeiro e o respeito por si e pelo outro têm um valor superior e conduzem a uma felicidade duradoura. 
 A masturbação e a pornografia 

Masturbação e pornografia são questões que, embora frequentemente vistas como aspectos pessoais ou de foro íntimo, refletem profundamente na vida ética e espiritual de uma pessoa. Sob uma perspectiva moral orientada para o verdadeiro bem, as ações que buscamos deveriam sempre contribuir para o nosso crescimento integral e a realização plena de nossa natureza humana.

A prática da masturbação, mesmo que realizada uma única vez, e o consumo de pornografia podem ser vistos como desvios dessa finalidade. Em vez de serem atos que enriquecem a pessoa e a direcionam para o amor genuíno e relacional, acabam fixando o indivíduo em uma satisfação isolada, que reduz as relações ao mero prazer sensorial. Esse comportamento não só afeta a visão que se tem de si mesmo, mas também a percepção da dignidade do outro, que é tratado apenas como objeto de desejo, sem valor intrínseco e identidade própria.

A busca por esse prazer de maneira desordenada enfraquece o autocontrole e prejudica o exercício de virtudes fundamentais como a temperança, que nos ajuda a moderar e a direcionar os desejos de forma saudável. Mesmo em uma única ocorrência, a masturbação coloca o indivíduo em um caminho que pode levar à busca por prazeres imediatos em detrimento de um bem maior e mais profundo. Em vez de promover o autodomínio e a liberdade interior, essa prática pode reforçar um ciclo de insatisfação e vício, dificultando o cultivo de relacionamentos baseados no amor verdadeiro.

Além disso, a pornografia gera uma visão distorcida da sexualidade e das relações humanas, reforçando ilusões e expectativas irreais que desvalorizam o significado genuíno do amor. Esse tipo de consumo pode aprisionar o indivíduo em um ciclo de solidão e dependência, pois o vínculo que deveria ser construído com outra pessoa é redirecionado para algo sem reciprocidade, sem troca real, sem crescimento mútuo.

Assim, evitar a masturbação e a pornografia não é uma simples proibição, mas uma escolha que promove o desenvolvimento integral da pessoa, em harmonia consigo mesma e com o próximo, preservando o prazer como uma expressão de algo maior e mais significativo. Viver de acordo com esses princípios é escolher um caminho de realização humana em sua totalidade, onde o amor verdadeiro e o respeito por si e pelo outro têm um valor superior e conduzem a uma felicidade duradoura. 
 A masturbação e a pornografia 

Masturbação e pornografia são questões que, embora frequentemente vistas como aspectos pessoais ou de foro íntimo, refletem profundamente na vida ética e espiritual de uma pessoa. Sob uma perspectiva moral orientada para o verdadeiro bem, as ações que buscamos deveriam sempre contribuir para o nosso crescimento integral e a realização plena de nossa natureza humana.

A prática da masturbação, mesmo que realizada uma única vez, e o consumo de pornografia podem ser vistos como desvios dessa finalidade. Em vez de serem atos que enriquecem a pessoa e a direcionam para o amor genuíno e relacional, acabam fixando o indivíduo em uma satisfação isolada, que reduz as relações ao mero prazer sensorial. Esse comportamento não só afeta a visão que se tem de si mesmo, mas também a percepção da dignidade do outro, que é tratado apenas como objeto de desejo, sem valor intrínseco e identidade própria.

A busca por esse prazer de maneira desordenada enfraquece o autocontrole e prejudica o exercício de virtudes fundamentais como a temperança, que nos ajuda a moderar e a direcionar os desejos de forma saudável. Mesmo em uma única ocorrência, a masturbação coloca o indivíduo em um caminho que pode levar à busca por prazeres imediatos em detrimento de um bem maior e mais profundo. Em vez de promover o autodomínio e a liberdade interior, essa prática pode reforçar um ciclo de insatisfação e vício, dificultando o cultivo de relacionamentos baseados no amor verdadeiro.

Além disso, a pornografia gera uma visão distorcida da sexualidade e das relações humanas, reforçando ilusões e expectativas irreais que desvalorizam o significado genuíno do amor. Esse tipo de consumo pode aprisionar o indivíduo em um ciclo de solidão e dependência, pois o vínculo que deveria ser construído com outra pessoa é redirecionado para algo sem reciprocidade, sem troca real, sem crescimento mútuo.

Assim, evitar a masturbação e a pornografia não é uma simples proibição, mas uma escolha que promove o desenvolvimento integral da pessoa, em harmonia consigo mesma e com o próximo, preservando o prazer como uma expressão de algo maior e mais significativo. Viver de acordo com esses princípios é escolher um caminho de realização humana em sua totalidade, onde o amor verdadeiro e o respeito por si e pelo outro têm um valor superior e conduzem a uma felicidade duradoura. 
 Isso não é obrigatório, ficará a critério da administração pública. Mas aos concursados não vão mudar nada, isso só pode ser aplicado daqui pra frente. 
 O niilismo é uma filosofia que prega a inexistência de sentido, valor ou propósito na vida. Sob essa perspectiva, tanto a busca por significado quanto a noção de verdade e moralidade objetiva são ilusórias. Porém, para Santo Tomás de Aquino e a tradição tomista, essa visão é profundamente equivocada. O tomismo, que integra fé e razão, enxerga no niilismo uma série de erros que negam verdades essenciais sobre o ser, o conhecimento e a natureza humana.

A primeira falha do niilismo está em sua negação da existência e da ordem do ser. Para Tomás de Aquino, tudo que existe participa, de alguma forma, do ser divino, que é o fundamento de toda a realidade. A existência, por si só, é um bem, e tudo tem um propósito, ainda que nem sempre evidente. Ao negar essa estrutura, o niilismo incorre em uma contradição, pois sua própria afirmação de que “nada tem sentido” depende de uma estrutura racional para ser compreendida, o que demonstra a fragilidade dessa visão.

Outro erro do niilismo se encontra no campo moral. Para a filosofia tomista, há uma ordem objetiva do bem e do mal, ancorada na lei natural, inscrita na razão humana e refletindo a sabedoria divina. O niilismo, ao negar qualquer valor moral absoluto, abre as portas para o relativismo ético, onde tudo é permitido e nada tem importância intrínseca. Isso leva à desordem e à perda da coesão social, pois, sem critérios claros de certo e errado, a convivência justa se torna impossível. O homem, na visão tomista, foi feito para buscar o bem, e negar essa busca é desviar-se da própria essência da humanidade.

Além de rejeitar o valor do ser e a moral objetiva, o niilismo também se opõe à verdade. Para Tomás, o intelecto humano é naturalmente orientado para a verdade, e a razão é capaz de alcançar o conhecimento, seja por meio da filosofia, seja pela revelação divina. O niilismo, por outro lado, afirma que a verdade é inacessível ou inexistente, o que conduz à apatia e ao ceticismo absoluto. Essa postura é incompatível com a natureza humana, que encontra propósito na descoberta e na contemplação da verdade.

Por fim, o niilismo gera uma profunda crise existencial. Ao negar qualquer finalidade transcendente, ele priva o homem da esperança em algo maior do que a vida terrena. Para o tomismo, a existência humana só encontra sua plenitude na união com Deus, que é a fonte de todo bem e perfeição. A falta dessa perspectiva leva ao vazio e ao desespero, já que o sofrimento e as limitações da vida perdem qualquer sentido. Sem um horizonte transcendental, o ser humano se vê à deriva, sem propósito e sem direção.

Em contraste com o niilismo, a filosofia tomista oferece uma visão positiva e integrada da vida. Para Santo Tomás, a existência tem significado, o bem e a verdade são acessíveis, e a vida humana encontra sua razão de ser na busca por Deus e pelo bem maior. Negar essa ordem é negar a própria essência da realidade e da condição humana. Assim, aos olhos do tomismo, o niilismo não é apenas um erro filosófico, mas uma ameaça à dignidade e ao sentido da vida. https://image.nostr.build/0be10ef43a03860de0c0f720320303368c57e371ddee8dcb06484d8fabc1ef8c.jpg 
 Como devemos agir diantes das ofensas?

As ofensas devem ser enfrentadas com equilíbrio entre a justiça e a caridade, mantendo o domínio da razão sobre as paixões. Não é próprio de um coração virtuoso reagir impulsivamente às provocações, pois nossas ações precisam ser governadas pela razão. A paciência, nesse contexto, surge como uma virtude essencial. Ao suportar as ofensas com serenidade, mostramos força interior, e não fraqueza. O impulso de retaliar é natural, mas ceder a ele é ceder ao descontrole das paixões, algo que afasta a alma da paz e da verdadeira virtude.

Entretanto, a caridade, o amor ao próximo, mesmo quando esse próximo é um inimigo, é central nessa visão. Amar quem nos ofende não significa concordar com suas atitudes ou ser conivente com a injustiça, mas desejar sinceramente o bem daquela pessoa. Perdoar não é apenas um ato de bondade para com o outro, mas também uma libertação para nós mesmos, pois o rancor aprisiona a alma e a afasta da paz interior. 

Mas a correção tem seu lugar. Nem toda ofensa deve ser ignorada. Há momentos em que a justiça exige que o mal seja repreendido, especialmente quando ele ameaça o bem comum. No entanto, a correção deve ser feita com prudência e por amor ao ofensor, nunca como uma vingança pessoal. O objetivo é sempre promover a melhoria do outro, e não satisfazer nossa própria ira. Por isso, é essencial discernir com sabedoria quando falar e como agir, pois uma correção mal feita pode piorar o erro em vez de saná-lo.

Assim, devemos encontrar um caminho de equilíbrio: nem reagir com impulsividade, nem tolerar o mal de forma apática. Devemos ser justos, mas sem perder de vista a caridade, que é o vínculo perfeito entre todas as virtudes. Em última análise, cada ofensa que recebemos pode se tornar uma oportunidade para crescer em virtude, desde que saibamos responder com paciência, prudência e amor. 
 Em um lugar que eu trabalhava pediram pra eu levar 3 metros de corrente elétrica 
 O Estado é legítimo?

Eu darei uma opinião polémica nessa rede social, mas sim, o Estado é legítimo. 

O Estado é uma instituição natural e necessária para a organização da sociedade, orientada para o bem comum. Ele parte da premissa aristotélica de que o ser humano é um animal político e social, ou seja, precisa da convivência em comunidade para alcançar a plenitude. Assim, o Estado surge como um meio de garantir a ordem, justiça e bem-estar para todos os cidadãos.

A autoridade política deriva da ordem natural das coisas e, em última instância, de Deus. Não é, portanto, uma criação arbitrária, mas algo necessário para evitar o caos e o conflito entre os interesses particulares. A função do Estado é direcionar a sociedade para o bem comum, promovendo justiça, paz e harmonia entre seus membros.

Em suma, o Estado é legítimo quando cumpre sua função de promover o bem comum e garantir uma ordem justa, respeitando as leis naturais e a moralidade.

Quanto a sua legitimidade:

A legitimidade do Estado, depende de sua conformidade com a lei natural e com a finalidade de servir ao bem comum. Quando as leis e a autoridade pública estão orientadas para o benefício da coletividade, a obediência às instituições é considerada moralmente obrigatória. O governante é uma autoridade, que exerce uma função em prol do todo.

Por outro lado, a autoridade que age de forma injusta ou que impõe leis contrárias à moralidade perde sua legitimidade. Leis injustas não têm força de lei no sentido pleno e, nesse caso, o cidadão tem obrigação moral de não obedecê-las.

Quanto a sonegação, a parte que eu mais gosto:

Os impostos são justos desde que atendam ao princípio do bem comum. Ou seja, as tributações impostas pelo governo devem ser utilizadas para beneficiar a coletividade, através de serviços públicos que favoreçam a sociedade, a segurança e o desenvolvimento. Os impostos não devem servir para enriquecimento pessoal dos governantes ou para oprimir os cidadãos.

No entanto, no Bostil, a carga tributária é imposta de forma injusta e abusiva, não visando o bem comum, assim havendo margem para a recusa moral da obediência. A sonegação de impostos, porém, não é justificada em situações normais, uma vez que, no geral, o cidadão deve contribuir para a manutenção da ordem e da justiça pública. Apenas em casos em que o governo age de forma corrupta ou claramente tirânica, há uma abertura para questionar a obrigação moral de pagar impostos. Mas lembrando que a sonegação deve ser para evitar as injustiças e barbáries causadas pelo estado, o dinheiro sonegado não deve ficar inteiramente com você, mas deve ser destinado a obras visando o bem comum.

Resumo da ópera:

O Estado é legítimo quando orientado para o bem comum e quando governa em conformidade com a lei natural. Os impostos são uma obrigação moral do cidadão desde que tenham como fim o benefício da coletividade. A sonegação de impostos só pode ser vista como uma resposta legítima em situações excepcionais de tirania ou abuso, pois, em condições normais, é necessário contribuir para a estabilidade e prosperidade da sociedade. 
 O Estado é legítimo?

Eu darei uma opinião polémica nessa rede social, mas sim, o Estado é legítimo. 

O Estado é uma instituição natural e necessária para a organização da sociedade, orientada para o bem comum. Ele parte da premissa aristotélica de que o ser humano é um animal político e social, ou seja, precisa da convivência em comunidade para alcançar a plenitude. Assim, o Estado surge como um meio de garantir a ordem, justiça e bem-estar para todos os cidadãos.

A autoridade política deriva da ordem natural das coisas e, em última instância, de Deus. Não é, portanto, uma criação arbitrária, mas algo necessário para evitar o caos e o conflito entre os interesses particulares. A função do Estado é direcionar a sociedade para o bem comum, promovendo justiça, paz e harmonia entre seus membros.

Em suma, o Estado é legítimo quando cumpre sua função de promover o bem comum e garantir uma ordem justa, respeitando as leis naturais e a moralidade.

Quanto a sua legitimidade:

A legitimidade do Estado, depende de sua conformidade com a lei natural e com a finalidade de servir ao bem comum. Quando as leis e a autoridade pública estão orientadas para o benefício da coletividade, a obediência às instituições é considerada moralmente obrigatória. O governante é uma autoridade, que exerce uma função em prol do todo.

Por outro lado, a autoridade que age de forma injusta ou que impõe leis contrárias à moralidade perde sua legitimidade. Leis injustas não têm força de lei no sentido pleno e, nesse caso, o cidadão tem obrigação moral de não obedecê-las.

Quanto a sonegação, a parte que eu mais gosto:

Os impostos são justos desde que atendam ao princípio do bem comum. Ou seja, as tributações impostas pelo governo devem ser utilizadas para beneficiar a coletividade, através de serviços públicos que favoreçam a sociedade, a segurança e o desenvolvimento. Os impostos não devem servir para enriquecimento pessoal dos governantes ou para oprimir os cidadãos.

No entanto, no Bostil, a carga tributária é imposta de forma injusta e abusiva, não visando o bem comum, assim havendo margem para a recusa moral da obediência. A sonegação de impostos, porém, não é justificada em situações normais, uma vez que, no geral, o cidadão deve contribuir para a manutenção da ordem e da justiça pública. Apenas em casos em que o governo age de forma corrupta ou claramente tirânica, há uma abertura para questionar a obrigação moral de pagar impostos. Mas lembrando que a sonegação deve ser para evitar as injustiças e barbáries causadas pelo estado, o dinheiro sonegado não deve ficar inteiramente com você, mas deve ser destinado a obras visando o bem comum.

Resumo da ópera:

O Estado é legítimo quando orientado para o bem comum e quando governa em conformidade com a lei natural. Os impostos são uma obrigação moral do cidadão desde que tenham como fim o benefício da coletividade. A sonegação de impostos só pode ser vista como uma resposta legítima em situações excepcionais de tirania ou abuso, pois, em condições normais, é necessário contribuir para a estabilidade e prosperidade da sociedade.

 
 Sextou, a vivência pelo prazer e o hedonismo

A busca pelo prazer imediato, característica do hedonismo, é vista com preocupação, pois vai contra a natureza racional e virtuosa do ser humano. O termo popular "sextou", utilizado para celebrar a chegada do fim de semana com um espírito de festa e despreocupação, pode ser compreendido como um reflexo dessa busca desordenada pelo prazer. Embora o lazer e o descanso sejam legítimos e até necessários, a valorização excessiva do prazer e a fuga constante das responsabilidades apontam para uma distorção dos verdadeiros objetivos da vida humana.

O ser humano é orientado naturalmente para a felicidade plena, um bem que não é encontrado nos prazeres passageiros, mas na prática das virtudes. O hedonismo, ao contrário, coloca o prazer como o maior objetivo da existência e busca constantemente a satisfação dos desejos imediatos, ignorando a necessidade de crescimento moral e espiritual. Segundo essa visão, a felicidade baseada apenas no prazer é ilusória e leva à autodestruição, pois desvia a pessoa do que verdadeiramente a aperfeiçoa e a realiza como ser racional.

O problema do hedonismo é que ele esvazia o significado da vida, fazendo com que o indivíduo busque constantemente mais prazer sem jamais alcançar a verdadeira satisfação. Quando as pessoas vivem apenas pelo próximo momento de prazer – como no “sextou” celebrado de forma excessiva, elas acabam reféns de um ciclo de busca incessante, que nunca sacia por completo. Isso pode levar à fadiga emocional, dependências (como vícios em álcool ou drogas), e a um vazio existencial, pois o prazer sozinho não é capaz de dar sentido à vida. No fim, o hedonismo aliena a pessoa de sua própria natureza e impede que ela desenvolva suas virtudes, como a temperança, a prudência, a fortaleza e a justiça, virtudes cardeais segundo Aristóteles.

O ser humano só pode encontrar a verdadeira felicidade ao viver de acordo com a ordem natural e racional, buscando o bem comum e cultivando uma vida virtuosa. O prazer, nesse contexto, não é rejeitado, mas deve ser ordenado pela razão e pela moderação. O descanso, a diversão e as celebrações, como as que ocorrem no fim de semana, são bons e lícitos quando estão em equilíbrio com as outras responsabilidades da vida. No entanto, quando o prazer é transformado no único propósito da existência, ele se torna destrutivo e leva a pessoa para longe de seu verdadeiro propósito.

Assim, é importante redimensionar a busca pelo prazer, integrando-o em uma vida equilibrada e orientada por princípios mais elevados. A verdadeira realização humana não está no prazer momentâneo, mas na prática constante das virtudes, na contribuição para o bem dos outros e na busca pelo Sumo Bem. O "sextou", portanto, pode ser celebrado com alegria e equilíbrio, mas jamais como uma desculpa para o abandono da razão ou para a busca desordenada de prazeres que, no final, deixam apenas vazio e frustração. 
 Sextou, a vivência pelo prazer e o hedonismo

A busca pelo prazer imediato, característica do hedonismo, é vista com preocupação, pois vai contra a natureza racional e virtuosa do ser humano. O termo popular "sextou", utilizado para celebrar a chegada do fim de semana com um espírito de festa e despreocupação, pode ser compreendido como um reflexo dessa busca desordenada pelo prazer. Embora o lazer e o descanso sejam legítimos e até necessários, a valorização excessiva do prazer e a fuga constante das responsabilidades apontam para uma distorção dos verdadeiros objetivos da vida humana.

O ser humano é orientado naturalmente para a felicidade plena, um bem que não é encontrado nos prazeres passageiros, mas na prática das virtudes. O hedonismo, ao contrário, coloca o prazer como o maior objetivo da existência e busca constantemente a satisfação dos desejos imediatos, ignorando a necessidade de crescimento moral e espiritual. Segundo essa visão, a felicidade baseada apenas no prazer é ilusória e leva à autodestruição, pois desvia a pessoa do que verdadeiramente a aperfeiçoa e a realiza como ser racional.

O problema do hedonismo é que ele esvazia o significado da vida, fazendo com que o indivíduo busque constantemente mais prazer sem jamais alcançar a verdadeira satisfação. Quando as pessoas vivem apenas pelo próximo momento de prazer – como no “sextou” celebrado de forma excessiva, elas acabam reféns de um ciclo de busca incessante, que nunca sacia por completo. Isso pode levar à fadiga emocional, dependências (como vícios em álcool ou drogas), e a um vazio existencial, pois o prazer sozinho não é capaz de dar sentido à vida. No fim, o hedonismo aliena a pessoa de sua própria natureza e impede que ela desenvolva suas virtudes, como a temperança, a prudência, a fortaleza e a justiça, virtudes cardeais segundo Aristóteles.

O ser humano só pode encontrar a verdadeira felicidade ao viver de acordo com a ordem natural e racional, buscando o bem comum e cultivando uma vida virtuosa. O prazer, nesse contexto, não é rejeitado, mas deve ser ordenado pela razão e pela moderação. O descanso, a diversão e as celebrações, como as que ocorrem no fim de semana, são bons e lícitos quando estão em equilíbrio com as outras responsabilidades da vida. No entanto, quando o prazer é transformado no único propósito da existência, ele se torna destrutivo e leva a pessoa para longe de seu verdadeiro propósito.

Assim, é importante redimensionar a busca pelo prazer, integrando-o em uma vida equilibrada e orientada por princípios mais elevados. A verdadeira realização humana não está no prazer momentâneo, mas na prática constante das virtudes, na contribuição para o bem dos outros e na busca pelo Sumo Bem. O "sextou", portanto, pode ser celebrado com alegria e equilíbrio, mas jamais como uma desculpa para o abandono da razão ou para a busca desordenada de prazeres que, no final, deixam apenas vazio e frustração. 
 PUXA A GUIA QUE EU QUERO CORRER 
 Qual conceito de direito segundo Santo Tomas de Aquino?

Para Santo Tomás de Aquino, o direito (ius) é aquilo que é justo por natureza, ou seja, aquilo que é devido a cada pessoa em suas relações com os outros, de modo que a justiça seja preservada. Ele define o direito como a coisa justa em si mesma (res iusta), algo proporcional e adequado ao outro, de acordo com uma ordem objetiva de justiça. O direito, na visão tomista, não se limita a normas escritas; ele está enraizado na realidade e nas obrigações recíprocas que surgem entre as pessoas, sempre buscando o equilíbrio e a justiça. Assim, o direito é uma manifestação da justa proporção nas relações humanas e está fundamentado na razão, que permite ao ser humano identificar o que é justo em cada situação.

Para Aquino, o direito é inseparável da virtude da justiça, que consiste em dar a cada um aquilo que lhe é devido. Ele distingue diferentes tipos de justiça para explicar como o direito se aplica em contextos variados: a justiça comutativa, que regula trocas entre indivíduos, como contratos ou negociações; a justiça distributiva, que assegura uma distribuição justa de bens e responsabilidades conforme o mérito ou a necessidade de cada um; e a justiça legal ou geral, que orienta o indivíduo a agir para o bem comum e respeitar as leis da sociedade. Em todos esses casos, o direito é o que garante que cada pessoa receba o que lhe é devido, mantendo a ordem justa nas relações sociais.

O conceito de direito, segundo Santo Tomás, também está intimamente ligado à lei. Para ele, existe uma ordem racional e moral no universo, expressa pela lei natural, que orienta o ser humano para o bem e para a justiça. As leis humanas ou civis – o direito positivo – são criações sociais que traduzem os princípios do direito natural em normas concretas. No entanto, essas leis só são legítimas se estiverem em conformidade com a razão e a ordem natural. Se uma lei humana contrariar o direito natural, ela não pode ser considerada justa e, por isso, não deve ser obedecida.

Em resumo, para Santo Tomás de Aquino, o direito é aquilo que é justo e devido em cada situação, segundo a razão e a natureza humana. Ele não se reduz apenas a regras formais ou leis escritas, mas reflete uma ordem objetiva de justiça. O direito, portanto, orienta tanto as relações entre as pessoas quanto as normas sociais, sempre em busca da harmonia e do bem comum.

Caso esteja equivocado, por favor, me corrija. 
 A inteligência artificial vai substituir a gente.

A inteligência artificial: https://image.nostr.build/7d54b7a72592eb971bf11b310d965fbbc61f19ad0574a9e58d0fe03c19f4a922.jpg 
 A inteligência artificial é muito superior ao ser humano, seremos substituídos facilmente.

A inteligência artificial: https://image.nostr.build/7d54b7a72592eb971bf11b310d965fbbc61f19ad0574a9e58d0fe03c19f4a922.jpg 
 🧠 Como Manipulam as Emoções do Capitão Pátria?

No meu novo vídeo, faço uma análise psicológica do Capitão Pátria, de The Boys, mostrando como ele é manipulado emocionalmente por aqueles ao seu redor. Usando conceitos do experimento do cachorro de Pavlov, explico como estímulos certos conseguem provocar respostas emocionais previsíveis, até mesmo em alguém tão poderoso quanto ele.

Se você quer entender como essa manipulação acontece e o impacto disso na mente do personagem, dá uma olhada no vídeo!


Te espero lá!


https://youtu.be/hVd1BmOIRnI?si=Qw9y7kvPGTN0ifuY 
 Saudações a todos!

Como Manipulam as emoções do alheias?

Nesse meu vídeo, faço uma análise psicológica do Capitão Pátria, de The Boys, mostrando como ele é manipulado emocionalmente por aqueles ao seu redor. Usando conceitos do experimento do cachorro de Pavlov, explico como estímulos certos conseguem provocar respostas emocionais previsíveis, até mesmo em alguém tão poderoso quanto ele.

Se você quer entender como essa manipulação acontece e o impacto disso na mente do personagem, dá uma olhada no vídeo!

Te espero lá!



https://youtu.be/hVd1BmOIRnI?si=WL6V1Larxja2CrT5 
 Boa tarde a todos! 
 Saudações a todos!

Me chamo Carlos, tenho pós-graduação em Neuropsicologia e meu objetivo é contribuir para a qualidade de vida das pessoas, especialmente aquelas com desenvolvimento atípico. A neuropsicologia me permite entender como o funcionamento cerebral afeta o comportamento e os processos cognitivos, ajudando a criar intervenções eficazes e individualizadas. Minhas avaliações são fundamentais para diagnosticar condições como TDAH, autismo e Alzheimer, oferecendo diagnósticos precisos e planos de tratamento personalizados.

Minha abordagem é influenciada pela filosofia tomista, que valoriza o desenvolvimento integral do ser humano. Acredito que cada pessoa possui potencial para evoluir e prosperar, desde que receba o suporte adequado.

Estou animado para ser mais ativo no Nostr! Gostei muito da rede social e pretendo compartilhar análises, reflexões e conteúdos relevantes por aqui. Fiquem de olho no meu perfil para acompanhar minhas postagens – estou empolgado com essa nova fase e espero poder contribuir de maneira significativa para essa comunidade!

Nos vemos por aí! 🚀 
 ### Pergunta pro pessoal que manja de carteira BTC

Eu usei a carteira Exodus durante muito tempo... 
 Eu uso a Wallet of Satoshi no celular, mas sempre deixo pouco. 
 O WhatsApp atualizou pra vocês e ficou com aquela IA? O meu ainda não, é boa? Atrapalha, conso... 
 Não é boa não.  
 O que define o bem e mau? 
 O bem é definido como aquilo que leva um ser a realizar sua essência e alcançar a plenitude de sua natureza. Cada ser tem uma finalidade própria que o orienta para a perfeição, e quando essa finalidade é atingida, diz-se que ele alcançou o bem. No caso do ser humano, o bem está relacionado ao desenvolvimento moral e intelectual por meio da prática das virtudes, como justiça, prudência, temperança e fortaleza.

Por outro lado, o mal, segundo Tomás de Aquino, não possui uma essência ou substância própria, mas é entendido como a ausência ou privação do bem. O mal é, portanto, uma falta de perfeição que deveria existir em um ser de acordo com sua natureza. Existem diferentes tipos de mal: o mal moral, que acontece quando a pessoa age contra a ordem natural e racional, afastando-se das virtudes; e o mal físico, que se manifesta como a falta de saúde ou de outra condição natural necessária. Por exemplo, a injustiça é um mal moral porque priva a pessoa da virtude da justiça, enquanto uma doença é um mal físico por impedir o corpo de funcionar plenamente.

O ser humano tem a capacidade de escolher entre o bem e o mal, mas, por natureza, ele é orientado para buscar o bem. O mal, quando escolhido, ocorre por erro, ignorância ou pela busca de um bem menor que prejudica um bem maior, como satisfazer um desejo imediato à custa da justiça ou do bem comum.
 
 Rapaz, acabei de escrever uma dissertação pra ver que você disse o que eu quis dizer com três linhas kkkk 
 Se você está lendo este post, você está no Nostr. Se você está no Nostr, significa que voc... 
 Utilizo o windows por questão de software, quando necessito de fazer coisas privadas como banco, etc. utilizo o tails no pendrive. 
 Só pra começar, você usuário de iPhone não é dono nem do seu próprio cllr kkkkk 

Esse har... 
 Qual celular o senhor recomenda?