Chaos
<img width="580" height="580" src="https://pics.craiyon.com/2023-11-06/c340026ffc72485abc0f4d0af5119978.webp" alt="Chaos">[Revised entry by Robert Bishop on October 11, 2024. Changes to: Main text, Bibliography, chaotic-hierarchy.html, definition-trouble.html, global-lyapunov-exponents.html, notes.html, quantum-chaos.html] The big news about chaos is supposed to be that the smallest of changes in a system can result in very large differences in that system’s behavior. The so-called butterfly effect has become one of the […]
The post https://philosophynews.com/chaos/
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https://philosophynews.com/chaos/
Seeing the divine in the world: illusion or reality?
Some religious folk believe that, perhaps with the right training and/or immersion in religious practice - some can become sensitive to meaning and significance in the world - meaning and significance that is lost on atheists. I look out the window and just see the sunset. They look out the window and see the Glory of God.
But are they detecting meaning and significance that is reallky there for anyone with eyes to see. Or are they merely projecting that meaning and significance onto a realty that lacks it?
I suppose it boils down to something like the difference e.g. between 1. seeing the baby or the tumor in those shifting, fuzzy ultrasound scan images - something not everyone can do, and which requires training in order to get really good at it, and 2. seeing the canals of Mars.
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjyu3nZh8j9spiTNHs6oW3DnAWLGx2sYdZI-h4ddmkSAa5A5Vkl87CGSvvyl1PJFHtG5wle8R1kikxf28PN76-JTmAX6NtQmqBZ6d6UgcIEiRtH1KU3St5y-XofTU4t4jX6NxXisZxQ9koQFBoQWCYXlW-Rp7T6T-TuKmf1yoi3y8CS7tWohyesKD1ya4s/s616/Screenshot%202024-10-10%20at%2011.43.56.png
In the 1870s the astronomer Schiaparelli thought he could see the Martian canals through his telescope, and started to map them. Others joined in. They confirmed the existence of Schiaperelli's canals, and even noted that new ones had appeared. Then small black spots at the intersections of the canals were observed and recorded. Eventually, detailed maps of the canals were created and theories about them developed. Lowell famously theorised the canals were a planet-wide irrigation system designed to bring water down from the icy poles.
Of course, the canals did not really exist.
My suspicion, of course, is that religious experience of the sort described above are more like the latter than the former. An interesting question is: how can we tell which of these things is going on: detecting real significance and meaning in what’s before us, and merely projecting that meaning and significance into what we see?
With ultrasound images, we can at least check against something independent how well we are doing in reading the scans. I thought that was a hand, but it turns out it was a foot. We can now perform similar checks on the surface of Mars. But no such check is possible (I think?) when it comes to the veracity of the religious experience. Notice that mere agreement among experts doesn’t count for that much, as we have that in the Martian canals example. On the other hand, defenders of the veracity of such religious experiences may insist that just because there’s no objective independent check possible doesn’t mean what the religious seem to detect isn’t actually there.
Here’s Schiaperelli’s 1877 map, and then a 1962 map, of the canal systems of Mars (it wasn’t until 1965 Mariner fly-by that the canal theory was entirely debunked)
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjxFW6BUEtfhHjz9fXtIpbjtPDwXPCJOcfvjctImVzgNC4r2JEoHus5g4IXwAxBghdSTPZy6yuwFsVBFFWHLbsEnc-rSGpL8gjSJ1FquG3wTvVSc-0a1CYQ8zx3NvtVPOai-AsQEkHkFE8unQyJ4DCPzyg904yUKpR6aUXpjvIPikeeWhKRZulN80Ek2TQ/s1920/1920px-Mars_-_MEC-1_Prototype._LOC_2013593160.jpg
S
https://stephenlaw.blogspot.com/2024/10/some-religious-folk-believe-thyat.html
Explorer Shackleton’s lost ship as never seen before
A new 3D scan shows Endurance exactly as it is 3,000m down in Antarctica’s icy waters.
https://www.bbc.com/news/articles/cd6qz387qjgo
Mensagem
Um@ colega enviou-me a mensagem que uma EE enviou para um DT acerca do trabalho de uma docente do CTurma. Desde já, acrescento que a situação já se encontra ultrapassada.
Mas…
… uma coisa é o desejável acompanhamento dos educandos e o apoio ao seu trabalho, outra é o nível de (tentativa de) interferência no trabalho alheio, com um tipo de considerações que parecem muito lógicas e articulada até se lhe explicar que o trabalho com cada turma é como o trabalho com cada aluno: deve ser individualizado, diferenciado, porque cada turma tem um ritmo próprio de trabalho, um perfil de desempenho específico. Felizmente, nunca me aconteceu ter de lidar com este tipo de observações (mas levei com outras, não sei se piores, que levaram a devida resposta, que eu sou tinhoso), porque eu teria o gosto de explicar que se andamos a criticar a massificação do ensino, não se percebe quando uma pessoa trabalha de forma diferente com turmas diferentes.
Assumo que raramente dou duas aulas semelhantes, mesmo quando a matéria é a mesma. Há quem pense que sou adepto do método “expositivo”, mas, por acaso, as minhas “exposições” são dialogadas, até porque os alunos de hoje não são os de há 5 ou 10 anose há muita coisa que é preciso explicar de modo diferente. mesmo entre uma hora e outra, as turmas mudam, a aula muda. Até os apontamentos mudam, mesmo se os materiais fornecidos podem ser semelhantes. è um bocado caricato ter de lidar com certas observações de quem, claramente, deveria dar aulas e demonstrar, na prática, toda a sua sabedoria. Ou até é professora e, nesse caso, tudo isto é mais grave, Nomeadamente, a deriva controleira.
E depois… o argumento da “igualdade” é usado daquela forma demagógica que parece bem, mas falha o essencial. Nem todos somos “iguais” e o tratamento “igual” é, quantas vezes, o menos adequado.
De uma EE para o DT:
“Há umas semanas, na nossa troca de emails sobre esta professora (e mais outras duas) não lhe cheguei a responder.
Transcrevo agora o que comecei a escrever na altura. Trabalho de ciências: as instruções que a turma C recebeu consistem em: O [xxxx] realizou o trabalho a 24/10, mediante as instruções orais dadas na aula anterior. Nas Lições 11 e 12, dia 25/10/2023: “Trabalho de projecto – ficha técnica de um animal (Animalário). Actividades A11, A12, A13, A14, A15, A16, A17 e A18 do CA. O meu animal é o ___.
“Nas Lições 13 e 14, dia 8/11/2013: “Consultar, no Google, o uso animal. Procurar o site da Wikipédia. Imprimir o que lá está escrito em folhas e trazer.” De salientar que a turma A recebeu instruções, com todos os passos do trabalho e indicação de que o mesmo seria todo realizado em aula, via grupo de WhatsApp com os alunos. A turma B recebeu uma folha para preencher com dados sobre o animal escolhido.
Portanto, cada turma recebeu a informação de uma forma diferente e com nível de detalhe diferente. As queixas de falta de informação clara sobre este trabalho são transversais a vários EE, de várias turmas, sendo que seria algo facilmente resolvido com comunicação com os alunos, via Classroom, tratando-os a todos de forma igual. Pergunto: Em que medida é que as instruções que a turma C recebeu são claras?
Qual a intenção de dar informação diferente a cada turma? Acrescento, ainda, que fui alertada, por outros EE, para ter cuidado, pois esta professora era conhecida por “marcar os alunos”. Correndo o risco de acontecer isso mesmo, não posso deixar de descrever o ridículo que é o comportamento desta professora. Prefiro, sempre, ensinar os meus filhos a defender os seus direitos, nomeadamente o direito ao respeito e à igualdade de tratamento.”
https://guinote.wordpress.com/wp-content/uploads/2018/04/finger.jpghttps://guinote.wordpress.com/2024/10/09/mensagem/
SECFS online conversation – Andrew Janiak and Julie Candler Hayes 15 Nov, 3pm EST
From the organisers (secfs@uwo.ca):
Please join us for our SECFS conversations online series showcasing recent books about eighteenth-century France.At our meeting on Friday November 15, at 3pm EST, Julie Candler Hayes (University of Massachusetts Amherst) and Andrew Janiak (Duke University) will present their respective new books, Women moralists in early modern France (Oxford University Press, 2024) and The Enlightenment’s Most Dangerous Woman: Émilie Du Châtelet and the Making of Modern Philosophy (Oxford University Press, 2024). After their conversation, there will be time for further questions from the audience.To register, please use this link, which you may forward to interestedcolleagues and students: https://princeton.zoom.us/meeting/register/tJMuf--spz4iE9KHwgzvgVo8BqTOSeaaYkSlhttps://feministhistoryofphilosophy.wordpress.com/2024/10/09/secfs-online-conversation-andrew-janiak-and-julie-candler-hayes-15-nov-3pm-est/
Another argument on the interpretation of Matthew 5:32 and 19:9
Mark (10:11-12) and Luke (16:18) have rather simple and
straightforward statements on divorce and remarriage: if you divorce and
remarry, you’re in adultery. A standard interpretation is the Strict
View:
(SV) Divorce does not actually remove the marriage, and so if you
remarry, you’re still married to the previous party, and hence are
committing adultery.
It’s usual in the Christian tradition to restrict this to consummated
Christian marriage, and I will take that for granted.
However, Matthew has a more complex set of prohibitions:
Matthew 5:32: Anyone who divorces his wife, except on account of
porneia, makes her commit adultery, and anyone who marries a
divorced woman commits adultery.
Matthew 19:9: Anyone who divorces his wife, except due to
porneia, and marries another commits adultery.
There are several puzzles here. First, unlike in Mark and Luke, we
have exceptions for porneia, a generic term for sexual
immorality. There are two main interpretations of this exception:
Except when the wife has committed sexual immorality (most
commonly, adultery).
Except when the “marriage” constitutes sexual
immorality.
Reading (1) supports the Less Strict View:
(LSV) Except when your spouse has committed adultery, divorce does
not actually remove the marriage, and so if you remarry, you’re still
married to the previous party, and hence are committing adultery.
Reading (2) is based on the observation that not every legal marriage
is genuinely a marriage: the Romans, for instance, might have allowed a
couple to marry despite their being too closely related from the
Christian point of view. In such a case, their “marriage” is not a real
marriage but incest, a form of sexual immorality, and divorce is not
only permissible, but a very good idea. Note that on reading (2), we can
but need not suppose that Jesus verbally included the exception—the
inspired author might have added it for clarification because the issue
came up for converts, much as we put things in square brackets within a
quote to clarify the author’s meaning (there were no brackets in Greek,
of course).
Reading (2) has the advantage that it explains how all three Gospels
can be inspired, even though Mark and Luke have unqualified statements
of SV, since on reading (2) it is true that divorcing one’s
wife and remarrying is never permitted, but it is permissible,
of course, to divorce one’s partner in an immoral sexual relationship
that non-Christian society may call “marriage”. Note that the Greek for
“his wife” can literally just mean “his woman”, which makes the
disambiguation especially appropriate.
But I want to turn towards a different and more complex argument for
SV. Notice that in Matthew 5:32, instead of us being told that the man
who divorces his wife (or woman) commits adultery, we are oddly told
that he makes her commit adultery. But being a betrayed spouse
does not constitute adultery! What’s going on? Well, the good
interpretations that I’ve seen note that the social context is a society
where it is very difficult to be a woman without a husband. There will
thus be significant social pressure to marry or become a concubine,
either of which would constitute adultery against the first husband. The
realities of the day were such that very likely she would
succumb to the pressure, and the first husband would have caused her to
commit adultery, and thereby he would have earned himself something
worse than a millstone about the neck (Matthew 18:6). This reading also
nicely explains why Matthew 5:32, unlike the three other texts, does not
mention the man marrying another. For the woman is going to be exposed
to the social pressure to join herself to another man whether or not her
(first) husband marries another.
Note that this reading of “makes her commit adultery” prima
facie works on both readings of the porneia exception. On
the reading where the porneia is the wife’s adultery against
her husband, obviously if she is already committing adultery, by
divorcing her he isn’t making her commit adultery. On the reading where
the porneia is constituted by the immorality of the first
“marriage”, because the woman wasn’t really married to the man, if she
goes and marries another, she isn’t committing adultery.
Nonetheless, there is a serious problem for this reading of “makes
her commit adultery” on the Less Strict View and reading (1). While
Matthew 5:32 does not talk of the man marrying another, often the man
will marry another. So now imagine this story. There is a valid marriage
between Alice and Bob with no adultery, but Bob divorces Alice, and
marries Charlene. At this point, Bob is committing adultery
against Alice on both SV and LSV. Thus, if LSV is correct, then Alice is
entitled to divorce Bob and marry another, say Dave. But if she avails
herself of this, she isn’t committing adultery. In other words, if LSV
is correct, in many cases the first wife will be able to avoid
committing adultery without going against social pressures: she need
only wait for her first husband to marry, and then the “except on
account of porneia” clause on interpretation (1) frees her (and
since he’s already legally divorced her, she doesn’t need to do any
legal paperwork). (Of course, there will still be less common cases
where she is stuck, namely when the man fails to remarry. But such a
case wouldn’t be the rule, and Matthew 5:32 implies that leading the
woman to adultery is the rule rather than an exception.)
On SV, the problem for the reading of “makes her commit adultery”
entirely disappears. Whether or not the man remarries, there is social
pressure for the divorced wife to marry, and in doing so, she would be
committing adultery against the man.
Interestingly, there is a historically represented view that
avoids the Strict View, allows our interpretation of “makes her commit
adultery” and avoids the above interpretative problem, namely the quite
awful Asymmetric View:
(AV) A woman is not permitted to remarry after a divorce, whether or
not the first husband committed adultery against her, but a man is
permitted to remarry after a divorce if, and only if, the first wife
committed adultery against him.
Additionally, AV also explains why neither of the texts in Matthew
has an exception for porneia in the “anyone who marries a
divorced woman” clause, a minor weak point for LSV. (On SV and reading
(2) of porneia, we just note that one need not repeat a
parenthetical clarification every time.)
In fact, while there was controversy in the early centuries of
Christianity over remarriage and divorce following adultery, I
understand that it was mainly a controversy between advocates of SV and
AV, not between advocates of SV and LSV. However, AV was rightly
lambasted by St.~Jerome for being sexist, and I assume almost nobody
wants to defend it now.
Thus to sum up my argument for SV:
One of SV, AV and LSV is true, as they are the historically
plausible Christian views on marriage.
The right interpretation of “makes her commit adultery” is the
social pressure interpretation.
This interpretation is incompatible with LSV.
AV is false.
Therefore, SV is true.
https://alexanderpruss.blogspot.com/2024/10/another-argument-on-interpretation-of.html
Jornalismo e Decência
Uma vénia de respeito sincero ao Miguel Szymanski, com quem tenho e continuarei a ter divergências.
Há uma saudável esfera pública do debate que existe só quando há contraditório.
E há uma intolerável cobertura comunicacional que não pode continuar a chamar-se jornalismo. Jornalismo não é comunicação de Estado, voz das empresas , microfone de governo nem briefing do exército.
https://www.facebook.com/miguelszymanski?comment_id=Y29tbWVudDoxMDIzNDgxNzEzMzQzODIzNl81MTczODczMDc1ODIyMjE%3D&__cft__%5B0%5D=AZUJstVLCKr_AyPpNLbTl2hx76NdiZ1NOmmohMv1qr0lOnnPNLpeN4x_PqSmA0Njno04qC-c1YIiEWDgUTFjxQq56-IVofcP9_Xm1QortBE-NdTYpjjsCoDfBtHfLe1n2VJ21gpFiQuLD8EzDL7ap7HSam4WpNUuXjgC7VejRc5oraFygeNb3biQLZnhOZ4D5sw&__tn__=R%5D-R
“A/c da direcção editorial da ‘Welt’-TV
“Ontem, a 5 de Outubro, a situação actual no Médio Oriente foi, mais uma vez, resumida de forma enganadora e distorcida pela televisão ‘Welt’: “O Irão atacou Israel e Israel defendeu-se, depois o Irão atacou novamente Israel e Israel terá de se defender”.
Trata-se de uma distorção redutora e manipuladora da realidade no Médio Oriente, do julgamento das Nações Unidas e dos tribunais internacionais, da cronologia dos crimes de guerra, do terrorismo e do terrorismo de Estado na região. Os direitos humanos no Médio Oriente têm sido sistematicamente e sem consequências violados pelo aliado ocidental Israel.
Devido à linha editorial tendenciosa e manipuladora, que não é compatível com a minha compreensão do trabalho jornalístico, deixarei de estar disponível como correspondente em Portugal da ‘Welt’- TV.
Tenho consciência da irrelevância desta decisão pessoal para a comunicação social na Alemanha – ao contrário do impacte que terá na minha situação profissional. Mas chegou o momento em que os jornalistas – cada um/a de nós – têm de decidir se querem participar nesta manipulação sistemática como seguidores silenciosos ou se optam por seguir um caminho diferente.
Miguel Szymanski”
Mail enviado à ‘Welt’-TV a 6 de Outubro de 2024″
Retirado do Facebook público do jornalista
https://raquelcardeiravarela.wordpress.com/2024/10/07/jornalismo-e-decencia/
Looking for a calendar app for both Mac and Android with specific features
I'm looking for a calendar app on both Mac and Android that: syncs with Apple and Google Calendar. allows me to modify my own entries of both calendars. And uses the fields that are the same (shared) in both calendars. allows me to modify entries of shared Apple Calendars (so, calendars of others) I tried https://www.onecalendar.nl/https://www.reddit.com/r/macapps/comments/1fy0bcv/looking_for_a_calendar_app_for_both_mac_and/
O islamo-gauchismo é a nova doença infantil da esquerda ocidental. Sucessiv…
O islamo-gauchismo é a nova doença infantil da esquerda ocidental. Sucessivas derrotas eleitorais não parecem capazes de a curar. Quando o que tens a oferecer ao teu eleitorado é ódio ao próprio continente/país/região e apoio aos grupos que nos querem exterminar... Enfim, não devia ser difícil de entender mas... Assim estamos.
https://mastodon.social/@bossito/113253985743153676
Dos miminhos do debate dos Vices:- Vance repete que os imigrantes Haitianos…
Dos miminhos do debate dos Vices:- Vance repete que os imigrantes Haitianos de Springfield são ilegais;- as jornalistas corrigem-no;- atira que foram aceites "através de um processo criado pela Kamala" (logo, legais!);- Walz corrige-o: o processo existe desde os anos 90.
https://masto.pt/@joaombarbosa/113242415249441644
O novo bando dos quatro
China, Irão, Coreia do Norte e Rússia. Este grupo não é uma aliança formal empenhada na defesa mútua. É antes um alinhamento motivado por uma antipatia partilhada em relação à atual ordem mundial liderada pelos EUA e que inclui trocas mútuas de apoio militar, económico e político. Este novo alinhamento irá persistir e possivelmente intensificar-se
https://expresso.pt/opiniao/2024-10-03-o-novo-bando-dos-quatro-2d0aea5b
De Volta Ao Texto De 2ª Feira
Ao ler alguns comentários https://guinote.wordpress.com/2024/09/30/2a-feira-257/
sobre a recolha dos routers, dei conta de que algumas pessoas assumiram pressupostos errados e leram o que lá não está escrito.
Vamos lá por partes, começando pelo essencial do texto e esse essencial é que deve existir coerência entre o que se apresenta como “desígnio” (a transição digital) que este ministro parece partilhar com o anterior e as acções para o operacionalizar. Ou seja, não faz muito sentido que se queira promover uma literacia digital resumida ao trabalho síncrono, em sala de aula, com um hotspot requisitado à hora, esquecendo tudo o que pode ser feito para além disso.
O que eu não escrevi no texto (são apenas 3400 caracteres, com espaços) é se concordo ou não com opções feitas desde os tempos da pandemia, sendo público desde essa altura que eu discordava com essas mesmas opções. Para desagrado daquel@s a quem chamei “solucionistas” para quem uma antena e um palito já serviam para tudo, eu achei que se arranjou uma solução de recurso, baratucha, com fraca sustentabilidade a médio prazo, pelo menos por duas razões: os equipamentos fornecidos eram fraquinhos e era necessário equipar as escolas, renovando os velhos HP e apostando numa banda mesmo larga.
Outra coisa que não escrevi no texto, por já o ter feito (e serem apenas 3400 caracteres, com espaços) é que também assumi publicamente que acho apressado e equívoco o avanço para provas de avaliação externa em suporte digital, quando os equipamentos são o que são, mesmo assumindo aquelas excepções notáveis que sempre aparecem porque esta ou aquela câmara, este ou aquele benemérito, facultaram meios ou desenvolveram projectos de (quase) excelência. Considero que deve ser feito um investimento avultado em dotar as escolas dos meios adequados e assegurar a sua manutenção, não receando as pressões ou coisas piores das operadoras envolvidas.
Portanto… vamos lá ler o que está escrito e não extrapolar o que lá não está, até porque sobre isso já escrevi em devido tempo e por isso levei com diversos epítetos por parte de quem agora até acha que estou a ser demasiado ambicioso ou mesmo “utópico”. Nada mais longe da verdade. Sei que ninguém é obrigado a ter o meu gosto por ler o que agora se diz e escreve no contexto do que foi escrito e dito num passado nem sequer assim tão remoto. Mas, em abono de alguma verdade, convém mesmo perceber o que está em causa… e no caso em apreço é pedir alguma coerência nas opções. Mesmo as que não são minhas ou que não partilhei desde o seu início.
https://guinote.wordpress.com/wp-content/uploads/2018/06/contorcionismo.jpghttps://guinote.wordpress.com/2024/10/02/de-volta-ao-texto-de-2a-feira/
Fraude? Relativizemos… Afinal, Não Serão Boas Pessoas E Tudo?
Algures, num mural do fbook, fui brindado com epítetos como “bacoco”, “moralista” e, indirectamente, de “encartado”, porque ousei criticar a forma como se anda a relativizar a fraude como modo de aceder a profissões, cargos ou, no caso das notícias mais abaixo, generosos subsídios. O pretexto foi a crónica do RAP no Expresso que, parece que por ser cómica, pode falhar nos detalhes sem problemas e não pode ser criticada. Não se devem impor limites ao “tom humorístico”, mas tão só a quem revelar discordância com a prosa.
(já agora, que raio de “moralidade” terá quem andou a criticar um “engenheiro” ou um relvas por maquilharem o currículo, se já acharem isso aceitável em gente amiga ou conhecida?)
Quanto à fraude académica não é nenhuma novidade – afinal, já li uma tese de mestrado, publicada e tudo, que copiava extensas passagens de um trabalho meu de seminário de outro mestrado (quando contactei a criatura, fez-se de morto e, nestes casos, o melhor é despejarmos indiferença em cima da desinestidade medíocre), entre muitas outras malfeitorias com trabalhos alehios – mas isso não pode servir como justificação para relativizar o acréscimo dessas práticas.
A apropriação do trabalho dos “súbditos” sempre foi uma regra, assim como a ordem para pilhar trabalhos que se achou que não seriam do conhecimento público, em especial se forem de alguém desalinhado da clique. Só que agora há ferramentas bem mais potentes para aldrabar e cada vez menos gente com capacidade (ou paciência) para detectar os enganos. Para não falar do auto-plágio em cascata, com produção “científica” em diferentes línguas do mesmo texto, com ligeiros acertos, para passar por coisa nova. Melhor, só mesmo acusar de plágio algo que se escreveu voluntariamente em nome de terceiro.
https://boingboing.net/2024/09/28/academic-fraud-endemic-in-published-research-from-photoshopped-blots-to-ai-slop.htmlhttps://www.science.org/content/article/research-misconduct-finding-neuroscientist-eliezer-masliah-papers-under-suspicion
Scores of papers by Eliezer Masliah, prominent neuroscientist and top NIH official, fall under suspicion
https://guinote.wordpress.com/wp-content/uploads/2023/07/mentira.jpeghttps://guinote.wordpress.com/2024/09/30/fraude-relativizemos-afinal-nao-serao-boas-pessoas-e-tudo/
A Demagogia do Salário mínimo
O anúncio do aumento do salário mínimo não cobre sequer os mínimos. Em nenhum lugar do país é possível viver com 850 euros. Mas, o salário real hoje para viver com o mínimo (rendimento adequado) em Lisboa ou Porto e em várias cidades do país situa-se nos cerca de 3 mil euros por casal com um filho. Ou seja, o salário mínimo paga apenas 60% do mínimo. Isto inclui o mínimo de decência para viver, pagar habitação, saúde, educação. Esta conta é feita assim: 2019 era cerca de 2500 euros, com o aumento de preços, mais de 20% na alimentação, e na habitação, chega-se a este valor.
Um deputado europeu aufere 15 mil euros mês, com todos os subsídios e o salário líquido de um deputado nacional está acima dos 5 mil euros, com os extras. Ou seja ganham respetivamente 6 vezes mais e 18 vezes mais do que aqueles que dizem representar e falar em nome de.O CEO da Galp – empresa construída com o nosso dinheiro – recebeu em 2021, 1,23 milhões de euros. O Novo Banco, salvo com o nosso dinheiro, pagou 2,7 milhões de euros em prémios à administração em 2023. O CEO da Jerónimo Martins ganha 4600 euros dia (repito – dia). Ou seja, 100 vezes – cem vez mais – do que aqueles que trabalham na Jerónimo Martins, cuja administração não trabalha, gere trabalho (é muito diferente) .
Não há duas formas de resolver isto, só há uma – expropriar estas grandes empresas, como se fez durante a revolução dos cravos, e colocar um salário mínimo de 1500 euros e médio de 3 mil, líquido, sendo que nenhum representante politico ou gestor deve ganhar mais do que o salário médio.
Tudo o resto é demagogia porque com 850 euros ninguém vive. E taxar a classe média, como tem defendido Susan Peralta ou Judice, em vez de atacar a origem do problema, a concentração de riqueza, é não compreender que a classe média em Portugal está a ganhar o salário mínimo real (2 mil euros), que é com isso que paga contas e nada mais faz.
https://raquelcardeiravarela.wordpress.com/2024/09/30/a-demagogia-do-salario-minimo/
29/09/2024
https://colinwalker.blog/?date=2024-09-29#p1
Blogs are like digital time machines. When did I do this thing? When did I visit that place? I can usually search the blog and be reminded.
It's not infallible but it works more often than not.
There are, however, these big gaps when I didn't post for months. I know what was happening in a wider sense (I was always struggling with my mental health) but there is no context, no colour, no details, no minutiae.
Often, things are supplemented by the journal but, these last few months, that has also lain empty.
Not writing on the blog doesn't bother me as much as not sticking to journalling. It's an undertaking I need to rekindle.
https://colinwalker.blog/?date=2024-09-29
An Essay Treatise on the Perpetualist Perspective of God, Mere Being, and Existence
The Perpetualist perspective on God, mere being, and existence departs from the static frameworks of traditional metaphysics by proposing a more fluid, interconnected, and adaptive view of reality. In Perpetualism, existence is not a fixed state but a dynamic process where forces continuously interact. This fluidity challenges the established notion that God, being, and existence exist as distinct entities. Instead, Perpetualism suggests that these concepts are part of a spectrum of relationships and that the degrees of separation between them are relational rather than rigid boundaries... submitted by https://www.reddit.com/user/Glittering-Ring2028https://www.reddit.com/r/philosophy/comments/1frkq2j/an_essay_treatise_on_the_perpetualist_perspective/
Papa sobre os abusos na Igreja: “Esta é a nossa vergonha!”
Poderia dizer-se que o primeiro discurso do Papa na Bélgica, aonde chegou sob a chuva na noite de quinta-feira, 26, condisse com o tempo cinzento que o recebeu. No encontro com as autoridades civis do país, esta sexta-feira, Francisco quase não sorriu, porque sérios foram os principais temas que escolheu abordar: o "inverno demográfico", o "inferno da guerra" e a "vergonha dos abusos".
https://setemargens.com/papa-sobre-os-abusos-na-igreja-esta-e-a-nossa-vergonha/
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