## Projeto de Lei quer criminalizar porte de dinheiro em espécie no Brasil
De autoria de deputado do Partido dos Trabalhadores, o projeto quer eliminar o dinheiro em espécie em até cinco anos, com notas acima de R$ 50,00 saindo de circulação em 1 ano após possível aprovação do projeto.
O projeto de lei Projeto de Lei nº 4.068/2020, que atualmente tramita com apensado do PL nº 3.341/2024, pretende criar regras rígidas para o porte de dinheiro em espécie no Brasil.
Inicialmente, em 2020 um projeto de lei chegou na Câmara dos Deputados com a previsão de acabar com a moeda física dos brasileiros em até cinco anos; o projeto foi apresentado pelo Deputado Reginaldo Lopes (PT-MG). Contudo, em 2024, a Deputada Federal Júlia Zanatta (PL-RJ) protocolou um novo projeto para impedir o fim do dinheiro em espécie, justificando que a medida coloca em risco a liberdade financeira da população.
Nos últimos meses, os dois projetos começaram a tramitar em conjunto, mas o novo relator tem pendido para rejeitar o PL de Zanatta, além de implementar as rígidas medidas.
O projeto prevê que andar pelas ruas portando R$ 1.500,00, por exemplo, não acarreta problemas. Mas se o valor superar 1.501,00, o portador do dinheiro deverá prestar esclarecimentos sobre a origem do dinheiro.
Além disso, as novas regras do relator da CDE pedem que uma pessoa portando mais de 10 mil reais, se flagrada, deve estar em um caminho entre sua casa e o banco onde pretende depositar o dinheiro, além de ter que explicar a origem dos fundos.
O texto segue parado na Comissão de Desenvolvimento Econômico (CDE), enquanto aguarda emendas ao substitutivo do projeto de lei.
Entenda a nova proposta que poderá criminalizar o dinheiro em espécie no Brasil
No final de outubro de 2024, o relator do PL nº 4.068/2020, Deputado Julio Lopes (PP/RJ), apresentou a versão que entende ser a melhor para as propostas ligadas ao dinheiro em espécie no Brasil.
No seu texto, ele pretende criar regras para porte de dinheiro até R$ 1.500,00, entre R$ 1.501,00 e R$ 10 mil, e acima de 10 mil reais.
“Em relação ao transporte de dinheiro em espécie, propomos que, para valores até R$ 1.500,00 (mil e quinhentos reais), seja permitido o transporte mesmo sem comprovação de sua origem lícita, salvo na existência de decisão judicial em sentido contrário ou de elementos que possam indicar a origem ilícita dos recursos, como a ocorrência de flagrante delito ou de perseguição policial. Para valores superiores a mil e quinhentos reais, será permitido o transporte desde que seja comprovada a origem lícita dos recursos, sendo que, para valores acima de R$ 10.000,00 (dez mil reais):
o transporte deve ser efetuado com a finalidade exclusiva de ser efetuado depósito em conta corrente, de poupança ou de pagamento cuja titularidade seja a mesma do detentor dos recursos; e
o percurso do transporte deve conectar diretamente os locais do recebimento do dinheiro ao local em que será efetuado o referido depósito em conta corrente, de poupança ou de pagamento“, diz o projeto que poderá avançar no Congresso Nacional.
Projeto também quer restringir acesso de brasileiros a moedas estrangeiras em espécie: “apenas cinco dias antes de viagem aérea ou marítima”
O deputado relator Julio Lopes ainda apresentou em sua versão de projeto de lei substitutivo uma proibição para o porte de moedas estrangeiras em espécie.
“Destaca-se que o substitutivo também prevê que, quando os valores forem recebidos em dia não útil ou em horário que impossibilite o depósito em conta corrente, de poupança ou de pagamento, os recursos em espécie poderão ser transportados até o local em que serão transitoriamente armazenados, desde que por período de até 10 (dez) dias úteis. Findo esse prazo, os recursos não despendidos deverão ser necessariamente transportados e depositados nas referidas modalidades de contas.
O substitutivo prevê ainda que, na hipótese de realização de viagem internacional por via aérea ou marítima, o viajante poderá portar o equivalente a US$ 10.000,00 (dez mil dólares dos Estados Unidos da América), desde que em período que não ultrapasse cinco dias úteis antes da data indicada na passagem“.
Entre outros pontos do projeto apurados pela reportagem, o parlamentar do PP-RJ pretende zerar a cobrança de taxas em transações do tipo débito.
Por fim, caso o projeto avance e chegue a contar com sanção presidencial, as regras ainda devem demorar um ano para sua implementação. Mesmo assim, prevê que após o início das regras, cédulas de Real acima de R$ 50,00 parem de ser emitidas em 1 ano, sendo que as menores devem deixar de existir em até 5 anos.
Projeto de Lei da Deputada Júlia Zanatta, apoiado por Bolsonaro
Na última sexta-feira (8), como noticiado pelo Livecoins, o ex-presidente Jair Bolsonaro saiu publicamente em defesa de Júlia Zanatta, apontando que seu projeto contra o fim da impressão de dinheiro defende a liberdade do cidadão brasileiro.
Contudo, o relator do PP pretende arquivar o projeto, alegando que ele “vai contra a Constituição Brasileira”.
“Por fim, é importante destacar que, à proposição principal foi apensado o Projeto de Lei nº 3.341, de 2024, que essencialmente busca proibir a extinção da circulação do papel moeda, não podendo ser substituída exclusivamente por moeda digital, e que qualquer inovação legislativa que acarrete a referida extinção deverá ser submetida à aprovação do Congresso Nacional por maioria absoluta dos votos dos membros de ambas as Casas.
Acerca dessa proposição apensada, consideramos que não pode uma lei ordinária dispor que certa matéria, como a que estabelece uma proibição, não poderá ser modificada por meio da atuação legislativa, nem pode determinar quóruns de aprovação de proposições no Congresso Nacional, papel que é reservado à Constituição Federal.
Dessa forma, em face do exposto, votamos pela votamos pela aprovação do Projeto de Lei nº 4.068, de 2020, na forma do substitutivo que ora apresentamos, e pela rejeição da proposição apensada, o Projeto de Lei nº 3.341, de 2024“, finaliza o texto do substitutivo.
Com o crescimento do uso do Pix por brasileiros e a iminente chegada do Drex, prevista para 2025, parlamentares já planejam o fim do dinheiro em espécie.
# Bitcoin vai cair? Índice de medo e ganância sugere queda.
O índice de medo e ganância do Bitcoin, usado para medir o sentimento do mercado, chegou a marca de “84” nesta quarta-feira (13), apontando para “ganância extrema”. Muitos investidores usam essa métrica para encontrar topos e fundos do mercado.
Ou seja, quando ela está em “medo extremo”, isso é um sinal de que o preço do Bitcoin está barato. Já na “ganância extrema”, isso mostra que o mercado está com excessos e poder ser uma boa hora para realizar lucros.
Em março deste ano, tal índice chegou a marca de “90”. Apenas nove dias depois, o Bitcoin atingiu sua antiga máxima histórica de US$ 73.800 e então recuou, passando meses lateralizando.
Antes disso, a ganância chegou a “84” em 9 novembro de 2021. Um dia depois, o Bitcoin bateu seu recorde de US$ 69.000 e entrou em um forte mercado de baixa que perdurou até o início desse ano.
Essas foram as duas últimas vezes em que o nível de ganância esteve maior que o atual. Embora não seja uma métrica perfeita, ela pode ajudar investidores.
“O medo extremo pode ser um sinal de que os investidores estão preocupados demais. Isso pode representar uma oportunidade de compra”, aponta o site do indicador. “Quando os investidores ficam gananciosos demais, isso significa que o mercado está propenso a uma correção.”
# O que é considerado nesse índice de medo e ganância do Bitcoin?
O índice de medo e ganância de Bitcoin do site alternative.me é composto por diversos dados, cada qual com seu peso.
Volatilidade (25%), que representa grandes variações nos preços.
Volume e momento do mercado (25%), que mede o interesse no mercado.
Redes sociais (15%), que reúne informações de sites como Twitter.
Pesquisas (15%), atualmente pausadas.
Dominância (10%), que mede a força do Bitcoin frente a outras criptomoedas.
Tendências (10%), que incluem dados do Google Trends, outro sinal de como está a demanda do mercado.
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# Bitcoin poderia terminar o ano em US$ 58 mil à medida que o mercado de futuros 'superaquece', aponta CryptoQuant
“Eu esperava correções, pois os indicadores do mercado de futuros de BTC estavam superaquecidos, mas estamos entrando em descoberta de preços, e o mercado está aquecendo ainda mais,” disse Ki.
“Se ocorrer correção e consolidação, a corrida de alta pode se estender; no entanto, um forte rali de fim de ano poderia preparar o terreno para um mercado de baixa em 2025, [na minha opinião].”
“Espero estar errado,” ele acrescentou em sua publicação original.
## Onchain e lighting no futuro.
Por Whitesnake. 12 de novembro de 2024.
O BTC com sua oferta limitada de moedas oferece um seguro contra a diluição promovida arbitrariamente por bancos centrais em todo o mundo, porém o número de operações nessa rede é incapaz de suportar as operações necessárias para o mundo, dessa maneira foi criada uma segunda camada com muita velocidade e baixo custo ao redor do globo, porém em uma análise da rede podemos perceber uma preocupante concentração de servidores das bigtechs que irei abordem outro artigo. Na lighting acredito que a maior parte dos novos adotantes ficarão pelos custos mais reduzidos se imaginarmos um Satoshi por um dólar e taxas de 7000 ou 5000 sats na rede onchain mover BTC ou Satoshis na onchain será para poucos. Assim, a lighting será a alternativa das massas e uma pequena parcela terá condição de operar na onchain.
A janela ainda está aberta para aquisição de valores de satoshis para as massas na onchain mas cada vez mais ficará inacessível para os mesmos.
Minha mensagem é positiva acredito que ainda está viável e vamos acumular sats.
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# Faturamento com exportações do agro cai 13% em outubro.
Em outubro, a agropecuária brasileira faturou US$ 5,6 bilhões. A cifra é 13% menor do que a registrada no mesmo período do ano anterior, quando os embarques do setor renderam US$ 6,4 bilhões ao país.
Além disso, outubro foi o terceiro mês consecutivo de queda da receita com as vendas da agropecuária brasileira ao mercado externo. Em setembro, o faturamento também caiu 13% e a redução de agosto se aproximou de 20%.
A redução nos negócios afetou o resultado do acumulado de janeiro a outubro de 2024, que fechou com queda de 9% em relação ao mesmo intervalo do ano anterior.
A diminuição da receita ao longo do ano chegou a US$ 6,2 bilhões. A redução se aproxima do valor faturado em outubro de 2023 — ou seja, equivale à perda de um mês inteiro de vendas ao mercado externo.
Um dos fatores para a queda é a redução do valor da soja embarcada. Trata-se do principal produto que o Brasil exporta.
# Copom eleva juros básicos da economia para 11,25% ao ano.
A alta recente do dólar e as incertezas em torno da inflação e da economia global fizeram o Banco Central (BC) aumentar o ritmo de alta dos juros. Por unanimidade, o Comitê de Política Monetária (Copom) aumentou a taxa Selic, juros básicos da economia, em 0,5 ponto percentual, para 11,25% ao ano. A decisão era esperada pelo mercado financeiro.
A alta consolida um ciclo de contração na política monetária. Após passar um ano em 13,75% ao ano, entre agosto de 2022 e agosto de 2023, a taxa teve seis cortes de 0,5 ponto e um corte de 0,25 ponto, entre agosto do ano passado e maio deste ano. Nas reuniões de junho e julho, o Copom decidiu manter a taxa em 10,5% ao ano, começando a aumentar a Selic na reunião de setembro, quando a taxa subiu 0,25 ponto.
Em comunicado, o Copom informou que a incerteza nos Estados Unidos se ampliou. Sem citar diretamente a eleição do ex-presidente Donald Trump, o texto mencionou “a conjuntura econômica incerta nos Estados Unidos, o que suscita maiores dúvidas sobre os ritmos da desaceleração, da desinflação e, consequentemente, sobre a postura do Fed [Federal Reserve, Banco Central norte-americano]”.
Em relação ao cenário doméstico, o Copom informou que está acompanhando a política fiscal e cobrou ajustes dos gastos públicos. “O Comitê reafirma que uma política fiscal crível e comprometida com a sustentabilidade da dívida, com a apresentação e execução de medidas estruturais para o orçamento fiscal, contribuirá para a ancoragem das expectativas de inflação e para a redução dos prêmios de risco dos ativos financeiros, consequentemente impactando a política monetária”, destacou o comunicado.
Inflação
A Selic é o principal instrumento do Banco Central para manter sob controle a inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Em setembro, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerado a inflação oficial, subiu para 0,44%. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), puxado pela bandeira vermelha nas contas de luz e pelo preço dos alimentos, que subiu por causa da seca no início do semestre. O IPCA de outubro só será divulgado na sexta-feira (8).
Com o resultado, o indicador acumula alta de 4,42% em 12 meses, cada vez mais próximo do teto da meta deste ano. Para 2024, o Conselho Monetário Nacional (CMN) fixou meta de inflação de 3%, com margem de tolerância de 1,5 ponto percentual. O IPCA, portanto, não podia superar 4,5% nem ficar abaixo de 1,5% neste ano.
No último Relatório de Inflação, divulgado no fim de setembro pelo Banco Central, a autoridade monetária elevou para 4,31% a previsão para o IPCA em 2024, mas a estimativa pode subir ainda mais mudar por causa da alta do dólar e do impacto da seca prolongada sobre os preços. O próximo relatório será divulgado no fim de dezembro.
As previsões do mercado estão mais pessimistas. De acordo com o boletim Focus, pesquisa semanal com instituições financeiras divulgada pelo BC, a inflação oficial deverá fechar o ano em 4,59%, acima do teto da meta. Há um mês, as estimativas do mercado estavam em 4,38%.
O comunicado do Copom trouxe as expectativas atualizadas do Banco Central sobre a inflação. A autoridade monetária prevê que o IPCA chegará a 4,6% em 2024 (acima do teto da meta), 3,9% em 2025 e 3,6% no acumulado em 12 meses no fim do primeiro trimestre em 2026. Isso porque o Banco Central trabalha com o que chama de “horizonte ampliado”, considerando o cenário para a inflação em até 18 meses.
O Banco Central aumentou as estimativas de inflação. Na reunião anterior, de setembro, o Copom previa IPCA de 4,3% em 2024, de 3,7% em 2025 e de 3,5% no acumulado em 12 meses no fim do primeiro trimestre em 2026
Crédito mais caro
O aumento da taxa Selic ajuda a conter a inflação. Isso porque juros mais altos encarecem o crédito e desestimulam a produção e o consumo. Por outro lado, taxas maiores dificultam o crescimento econômico. No último Relatório de Inflação, o Banco Central elevou para 3,2% a projeção de crescimento para a economia em 2024. O número foi revisado após o expansão de 3,1% do PIB em 2024.
A taxa básica de juros é usada nas negociações de títulos públicos no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) e serve de referência para as demais taxas de juros da economia. Ao reajustá-la para cima, o Banco Central segura o excesso de demanda que pressiona os preços, porque juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança.
Ao reduzir os juros básicos, o Copom barateia o crédito e incentiva a produção e o consumo, mas enfraquece o controle da inflação. Para cortar a Selic, a autoridade monetária precisa estar segura de que os preços estão sob controle e não correm risco de subir.
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### Fundo de pensão multibilionário anuncia alocação em Bitcoin
04/11/2024
Cartwright, um fundo de pensão multibilionário do Reino Unido, anunciou uma alocação de 3% de Bitcoin (BTC). A alocação é 30 vezes maior do que a do fundo de pensões de Wisconsin e a maior alocação de qualquer Fundo Soberano no mundo até agora.
Isso marca a primeira recomendação formal de uma alocação em bitcoin para um fundo de pensão no Reino Unido. A lógica é que se trata de uma oportunidade de investimento assimétrica, segundo Glenn Cameron, chefe de ativos digitais da Cartwright, é uma estratégia que se alinha com a de longo prazo de investimentos do fundo.
“O que faz o Bitcoin se destacar é sua natureza finita. Nas moedas dos estados-nação, como a libra e o dólar, mais notas e moedas podem ser cunhadas conforme e quando os poderes por trás delas decidirem. Haverá apenas um número fixo de Bitcoins – quando o número máximo (21 milhões) for atingido, nenhum outro será criado. Nesse sentido, o Bitcoin é comparável ao ouro – existe uma quantidade limitada dele no mundo. Sua escassez é o que o torna valioso”, escreveu em blog do fundo.
“Parece que os EUA são mais uma vez o líder em todas as inovações e mudanças regulatórias relacionadas à cripto. Seria decepcionante ver o Reino Unido e a Europa perderem o barco e perderem uma das invenções mais revolucionárias do mundo. Século 21.”
Cameron ainda diz que “se você investir 2%, o máximo que poderá perder é 2% – se chegar a zero. Mas a vantagem é potencialmente significativa.”
Se você observar as correlações do bitcoin com outras 14 classes de ativos, a correlação de 60 dias gira em torno de zero. Os investidores precisam de determinados horizontes de investimento, e isso precisa se adequar ao seu apetite pelo risco”, continuou.
## Apenas o começo
Por fim, Sam Roberts, Diretor de Consultoria de Investimento da Cartwright, comentou que os administradores procuram cada vez mais soluções inovadoras para preparar os seus planos para o futuro face aos desafios económicos.
“Esta alocação de bitcoin é um movimento estratégico que não só oferece diversificação. Mas também explora uma classe de ativos com um perfil de risco-retorno assimétrico único. Estamos orgulhosos de ter liderado este movimento inovador que esperamos que seja o início de uma tendência para os investidores institucionais no Reino Unido”, afirmou.
Governos começarão a comprar bilhões em Bitcoin, diz CEO da Bitcoin Magazine.
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David Bailey, CEO da Bitcoin Magazine, acredita que governos começarão a comprar bilhões em Bitcoin nos próximos meses. Afirmando existir um “movimento silencioso de adoção do Bitcoin por nações”, o executivo nota que já existem diversos projetos estatais ligados à mineração.
Por vezes a adoção governamental do Bitcoin é tratada como o “último destino”, ou seja, o último grande ciclo de adoção.
# Atualmente estamos na fase institucional.
Países já estão interessados na mineração e próximo passo será compra de Bitcoin
Matthew Sigel, executivo da VanEck, revelou na última semana que três novos membros do BRICS estão envolvidos diretamente no setor de mineração. David Bailey, CEO da Bitcoin Magazine, aponta que esses testes estão escalando.
Isso explicaria as recentes quebras dos recordes do hash rate da rede e a pressão sobre mineradores.
"Neste ponto, parece que a maioria dos países em desenvolvimento já financiou um programa de mineração doméstico como teste”, escreveu Bailey. “Os primeiros a se mover estão passando de projetos pilotos de 100+ MW para projetos em escala de GW (gigawatt).”
“O próximo passo será estabelecer uma reserva nacional de Bitcoin, seja por meio de um estoque estratégico, via banco central ou fundos soberanos.”
“Muitos países estão discutindo essa possibilidade”, continuou Bailey. “O espectro de aceitabilidade sobre o tema mudou tão drasticamente que acredito que estamos a poucos meses de uma nação (ou algumas) entrando no mercado em grande escala (bilhões de dólares todos os meses).
## Novidade: pesquisas recentes mostram que a chuva ajuda o oceano a reter mais carbono do que se pensava.
Essa história é parecida com quando você tem pouco crédito no cartão e o banco avisa que está aumentando o seu limite de crédito. As dívidas continuam, mas agora tem um pouco mais de tempo. Vamos entender como essa história cotidiana pode ajudar a explicar algo semelhante no ambiente em que vivemos. Até agora, as chuvas foram ignoradas nos cálculos da capacidade do oceano de absorver carbono, mas uma nova estimativa mostra que aumenta o sumidouro oceânico em 5% a 7%.
#" A maioria das medições das concentrações de gases no oceano vem de navios, que coletam amostras de água a uma profundidade entre 5 e 7 metros. Mas como a chuva atinge a superfície, os seus efeitos são invisíveis nessas profundezas. Isso foi ignorado porque não havia dados."
Agora vamos olhar para dentro da realidade. Como indica o site Live Science, há três décadas, David Ho instalou duas piscinas infantis com desenhos de dinossauros no estacionamento de um prédio da NOAA em Miami, onde as tempestades à tarde eram comuns. Ele tinha 22 anos, havia acabado de terminar a faculdade e trabalhava como técnico na agência. O que Davi fez então? Ele encheu as duas piscinas com água, adicionou um gás traçador e colocou uma lona sobre uma delas como controle.
Depois, deu-se tempo para esperar e, durante vários meses, observou a chuva cair e acumular-se à medida que ficava encharcada. Nesse processo ele coletou amostras de cada piscina com seringas de vidro. David Ho disse: “Foi bastante miserável. Mas obtive alguns resultados interessantes”.
Como a chuva ajuda no processo
Estas primeiras experiências de David Ho conseguiram demonstrar que a chuva aumenta a taxa de transferência de dióxido de carbono (CO2), ou a eficiência com que é transferido do ar para a água. Ho, agora oceanógrafo da Universidade do Havai em Manoa, continuou a pesquisar o tema desde então, analisando o efeito em um simulador des da NASA e durante viagens de pesquisa no Pacífico. Com mais recursos do que as suas piscinas infantis de três décadas atrás, as suas observações ajudaram a compreender o papel da chuva na captura de CO2.
Dados que ajudam a entender a realidade
Algo que é conceitualmente importante entender é que a absorção de CO2 no oceano não é uniforme. Algumas regiões atuam como sumidouros, arrastando o gás para baixo, enquanto outras áreas o liberam. O resumo do estudo indica que a precipitação altera as propriedades físicas e biogeoquímicas locais da superfície do mar, mas a sua variabilidade espaço-temporal fez com que fosse negligenciada nos estudos sobre a absorção global de carbono nos oceanos.
chuvas no oceano
Distribuição espacial das alterações na concentração de CO2 induzidas pela chuva.
Imagem: David Ho.
Todo esse processo demonstra a importância de melhorar a qualidade e a coleta de dados de cada variável para melhor compreender os processos envolvidos. Esta tarefa leva tempo, às vezes muito tempo, para que os especialistas cheguem às conclusões finais. E às vezes precisam de mentes como a de Ho, que, mesmo com poucos recursos como as suas duas piscinas infantis, conseguiu embarcar num caminho que hoje fornece dados inestimáveis para a ciência em um mundo que mostra como os oceanos estão aquecendo.
Diferentes processos físicos e químicos nas fases gasosa e líquida da água controlam a transferência de CO2 entre a atmosfera e o oceano. A chuva influencia o fluxo interfacial aumentando a turbulência no oceano e modulando o gradiente de concentração de CO2 entre o ar e o mar. Ao mesmo tempo, as gotas de chuva injetam o CO2 absorvido durante a sua queda no oceano através da deposição úmida. Este estudo apresentou uma estimativa abrangente desses efeitos na absorção global de carbono nos oceanos durante 2008-2018, baseada em produtos observacionais, tanto por satélite, como in situ e reanálises.
Isso altera a visão de como as análises climáticas são avaliadas e nos deixam perguntas como fica então a acidificação dos oceanos, além de mudar a avaliação da dinâmica do CO2 atmosférico.
Sou professor de rede pública e isso é real. Um parte significativa vai para o caos e bagunça, já outra vira conservadora é uma polarização. Observação: sou uma parte insignificante dos professores que são de direita.
## Rússia multa Google em US$ 20 decilhões; valor supera todo o dinheiro existente no mundo
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Empresa é acusada por bloquear diversos veículos de mídia russos desde 2020.
A Rússia impôs, nesta terça-feira (29), uma multa ao Google de US$ 20 decilhões (aproximadamente R$ 115 decilhões na cotação atual), por bloquear diversos veículos de mídia no YouTube desde 2020. Segundo estimativas do Banco Mundial, o valor, de mais de 30 dígitos, supera todo o dinheiro existente no mundo, sendo a maior multa da história da humanidade e impossível de ser paga.
Taxas futuras batem 13% e Campos Neto diz que o Brasil é o único país a apostar na alta dos juros – como ‘surfar’ cenário na renda fixa?
Por
Giovanna Figueredo
30 out 2024, 16:00 -
Enquanto o cenário internacional segue em trajetória de redução das taxas básicas de juros, o Brasil vai na contramão com a alta da Selic, que já alcança 10,75% ao ano.
Mas a expectativa do mercado é de que os juros no país continuem nas alturas por mais tempo.
Com a desconfiança fiscal, as incertezas sobre a inflação e o receio sobre a economia brasileira, as taxas de juros futuras superaram a marca de 13% nos vencimentos de 2027 e 2030 no dia 24 de outubro.
Com o mercado precificando os juros elevadíssimos, alguns títulos do Tesouro Prefixado chegaram a bater máximas históricas nas últimas semanas.
Em linha com esse cenário, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, afirmou em evento na última terça-feira (29) que o Brasil é o único país do mundo que tem precificação de alta dos juros na curva. Ou seja: o único a apostar em novos aumentos da taxa Selic.
Embora alguns economistas considerem a precificação de 13% no longo prazo exagerada, no curto prazo já é esperada uma nova alta da taxa básica de juros na próxima reunião do Copom, que acontecerá na primeira quarta-feira de novembro (6).
As estimativas do mercado apontam para uma elevação de 0,5 p.p., para 11,25% ao ano, no próximo encontro de Campos Neto e outros diretores do Banco Central.
Se de um lado isso é uma notícia negativa para interessados em fazer um financiamento e para as oscilações de ativos como as ações e os fundos imobiliários, de outro, abre uma boa oportunidade na renda fixa.
Com as taxas de juros mais altas, é possível capturar retornos mais atrativos em títulos de renda fixa. Ou seja, você pode “surfar” o aumento da Selic com os ativos indexados ao CDI, se proteger da inflação com o IPCA+ ou mesmo travar um rendimento “gordo” nos prefixados.
Mas cabe ressaltar que, embora seja um bom momento para investir na renda fixa, é preciso lembrar que há variados tipos de ativos dentro da classe.
São diferentes:
Formas de remuneração;
Vencimento;
Taxas oferecidas; e
Cobranças do Imposto de Renda.
Mas o editor não recomenda a compra de títulos pois estará financeiramente alimentado os bastardos governamentais.
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######O alerta de Jamie Dimon: a Terceira Guerra Mundial já começou.
Em evento, CEO do JP Morgan eleva o tom sobre o risco geopolítico: "Nós rodamos cenários [no banco] que chocariam vocês. Eu não quero nem mencioná-los"
Nem a inflação americana, nem a desaceleração do crescimento no restante no mundo. O que mais preocupa Jamie Dimon são os riscos geopolíticos. A Guerra da Ucrânia e a intensificação dos conflitos no Oriente Médio têm chamado atenção de grandes financistas em todo o mundo -- mas o CEO do JP Morgan está especialmente alarmado.
"A Terceira Guerra Mundial já começou. Você já tem batalhas no terreno sendo coordenadas em vários países”, disse em um evento no Instituto Internacional de Finanças (IIF, na sigla em inglês) na semana passada – mas que agora começou a ganhar mais cobertura na mídia internacional.
Rússia, Coreia do Norte e Irã — que ele chama de "eixo maligno" — assim como a China, estão trabalhando ativamente juntos para "desmantelar" os sistemas criados pelos aliados após a Segunda Guerra Mundial, como a Otan, segundo ele.
O alerta de Jamie Dimon: a Terceira Guerra Mundial já começou
Em evento, CEO do JP Morgan eleva o tom sobre o risco geopolítico: "Nós rodamos cenários [no banco] que chocariam vocês. Eu não quero nem mencioná-los"
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Jamie Dimon falou que a situação da Ucrânia lembra a da então Tchecoslováquia antes da 2ª Guerra.
Nem a inflação americana, nem a desaceleração do crescimento no restante no mundo. O que mais preocupa Jamie Dimon são os riscos geopolíticos. A Guerra da Ucrânia e a intensificação dos conflitos no Oriente Médio têm chamado atenção de grandes financistas em todo o mundo -- mas o CEO do JP Morgan está especialmente alarmado.
"A Terceira Guerra Mundial já começou. Você já tem batalhas no terreno sendo coordenadas em vários países”, disse em um evento no Instituto Internacional de Finanças (IIF, na sigla em inglês) na semana passada – mas que agora começou a ganhar mais cobertura na mídia internacional.
Rússia, Coreia do Norte e Irã — que ele chama de "eixo maligno" — assim como a China, estão trabalhando ativamente juntos para "desmantelar" os sistemas criados pelos aliados após a Segunda Guerra Mundial, como a Otan, segundo ele.
"E eles estão falando sobre fazer isso agora", disse em uma gravação obtida pela Fortune. "Eles não estão falando sobre esperar 20 anos. E então o risco disso é extraordinário se você olhar para a história."
Dimon continuou, dizendo que os Estados Unidos não podem ser "inocentes" e permitir que esses eventos globais se desenrolem sem nenhuma intervenção.
"Não podemos correr o risco de que isso se resolva sozinho. Precisamos nos certificar de que estamos envolvidos em fazer a coisa certa", ressaltou.
Segundo ele, há uma chance de que a ameaça da Terceira Guerra Mundial diminua ao longo do tempo, mas as implicações podem ser muito negativas se as coisas continuarem da maneira como estão.
"Eu estou falando sobre o risco das coisas irem muito mal", disse Dimon. "Nós rodamos cenários [no banco] que chocariam vocês. Eu não quero nem mencioná-los".
O CEO do JPMorgan também colocou a ameaça nuclear da Rússia — e de qualquer adversário em potencial — no topo da lista de preocupações. “Nunca tivemos uma situação em que um homem [Putin] estivesse ameaçando fazer chantagem nuclear. Esse tipo de coisa: ‘Se seus militares começarem a vencer, vamos lançar armas nucleares’”, disse Dimon.
Nesse sentido, o maior risco para a humanidade, disse ele, não é a mudança climática, mas a proliferação nuclear.
“Temos que ter muito cuidado com o que estamos tentando realizar nos próximos dois anos. Se a disseminação de poderes nucleares continuar, é só uma questão de tempo até cidades inteiras possam ser dizimadas”, afirmou.
O CEO do maior banco do mundo é um democrata registrado, mas tem trânsito nos dois partidos. Já buscando seus sucessores após duas décadas à frente do JP Morgan, o mercado tem especulado que ele poderia ser um candidato potencial para a Secretaria do Tesouro tanto num eventual governo de Kamala Harris quanto de Donald Trump.
"E eles estão falando sobre fazer isso agora", disse em uma gravação obtida pela Fortune. "Eles não estão falando sobre esperar 20 anos. E então o risco disso é extraordinário se você olhar para a história."
Dimon continuou, dizendo que os Estados Unidos não podem ser "inocentes" e permitir que esses eventos globais se desenrolem sem nenhuma intervenção.
"Não podemos correr o risco de que isso se resolva sozinho. Precisamos nos certificar de que estamos envolvidos em fazer a coisa certa", ressaltou.
Câmara derruba taxação de previdência privada em herança
Projeto que regulamenta reforma tributária vai ao Senado
Welton Máximo – Repórter da Agência Brasil
Publicado em 30/10/2024 - 19:40
Brasília
Por 403 votos, a Câmara dos Deputados retirou da reforma tributária a proposta que permitia aos estados taxar a transmissão por herança das contribuições a planos de previdência privada. A taxação constava do segundo projeto de lei complementar que regulamenta a reforma tributária.
Com a rejeição do destaque, a Câmara concluiu a votação, e o texto vai ao Senado. Inicialmente, a proposta constava da minuta do projeto de lei complementar, que regulamenta o futuro Comitê Gestor do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS). Incluída a pedido dos estados, chegou a ser apresentada em entrevista coletiva no Ministério da Fazenda, mas o item não foi enviado ao Congresso por decisão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva após repercussões negativas.
No Congresso, no entanto, o relator do texto, deputado Mauro Benevides (PDT-CE) retomou a taxação de heranças transmitidas por plano de previdência privada. Enquanto a proposta original previa a cobrança de Imposto sobre Transmissão Causa Mortis (ITCMD), tributo administrado pelos estados, para todos os planos de previdência complementar, Benevides restringiu a incidência para planos do tipo Vida Gerador de Benefício Livre (VGBL) com prazo inferior a cinco anos.
Em agosto, a Câmara aprovou o texto-base do projeto com a taxação, mas o texto ficou parado por causa das eleições municipais. Nesta quarta, o plenário retomou a votação em separado de um destaque que pretendia derrubar a taxação. A retirada ocorreu por meio de um acordo entre os deputados. Benevides propôs uma emenda para retirar a cobrança em troca da retirada dos demais destaques do texto.
Antes da apreciação do destaque em plenário nesta quarta-feira (30), Benevides apresentou uma emenda propondo a retirada do trecho que tratava da cobrança do ITCMD (Imposto sobre a Transmissão Causa Mortis e Doação de Quaisquer Bens ou Direitos) sobre os planos de previdência.
Com o acordo, a emenda foi aprovada por 403 votos, e os demais destaques caíram, foram rejeitados ou retirados. Entre os destaques derrubados, estava um do PSOL que buscava instituir um Imposto sobre Grandes Fortunas (IGF).
Uniformização
Originalmente, os estados queriam uniformizar a cobrança de ITCMD sobre planos de previdência privada. Atualmente, cada estado define as alíquotas e as regras, mas a taxação enfrenta contestações na Justiça.
Após um acréscimo de Bene https://image.nostr.build/9654e53e028445c32ebd3c03aa72ef718cc23fc410591ce925a5cb66ce71b250.jpg vides à emenda, o ITCMD também não incidirá sobre atos societários que “resultem em benefícios desproporcionais” para sócio ou acionista de empresa sem justificativa negocial passível de comprovação. Entre as operações isentas, estão a distribuição desproporcional de dividendos e operações que resultem na transferência de controle acionário de uma pessoa prestes a falecer para outra da mesma família.
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MoedasBrasil tem a 5ª moeda mais desvalorizada do mundo
Valorização do dólar frente ao real continua a impactar a economia brasileira, com reflexos nos índices de inflação e no mercado de capitais.
Publicado em 29/10/2024
No início de agosto, o dólar chegou a ser cotado a R$ 5,71, acumulando assim uma valorização anual de 18,49% em 2024. Essa alta significativa elevou o dólar ao seu maior patamar desde dezembro de 2021. A moeda brasileira, por sua vez, experimentou o pior desempenho do ano até agora.
O avanço do dólar teve início em janeiro de 2024, quando as expectativas de corte de juros nos Estados Unidos foram frustradas.
Além disso, preocupações domésticas surgiram, agravadas pelas mudanças nas metas fiscais do governo brasileiro, o que aumentou a percepção de risco no mercado.
A situação fiscal do Brasil, juntamente com as tensões geopolíticas e a política monetária global, contribuiu para tal desvalorização.
A manutenção da taxa Selic pelo Banco Central em 10,5% reflete também as incertezas que permeiam o cenário econômico atual.
Contexto doméstico
Em abril, as contas públicas brasileiras começaram a preocupar o mercado, com rumores de mudanças na meta fiscal para 2025.
O anúncio oficial das alterações em 15 de abril, de superávit para déficit zero, reforçou essa percepção negativa. Nos meses seguintes, a ausência de responsabilidade fiscal do governo intensificou tal cenário.
O congelamento de gastos de R$ 15 bilhões em julho, proposto pelo ministro Fernando Haddad, tentou reverter a situação, mas teve pouco efeito sobre o câmbio.
Impactos na economia
A desvalorização do real tem efeitos diretos na inflação, como explica o economista André Braz. O aumento nas exportações e nas importações de produtos mais caros resulta em preços inflacionados para o consumidor final.
O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) já reflete esse impacto cambial. Os reajustes de preços pela Petrobras desde a posse de Magda Chambriard também contribuem para a alta nos combustíveis e na energia, visíveis no IPCA-15.
Atualmente, o Brasil tem a quinta moeda mais desvalorizada de 2024 no mundo, ficando atrás apenas de:
Nigéria: 42,3%;
Egito: 36,0%;
Sudão do Sul: 29,9%;
Gana: 21,6%;
Brasil: 13,4%
Elon Musk faz alerta sobre “emergência financeira” nos EUA e Bitcoin tem leve alta.
A Tesla, uma das principais empresas de Musk, detém 9.720 bitcoins em suas reservas. Embora esses R$ 3,8 bilhões sejam pequenos ao compará-los com a fortuna do bilionário, isso mostra que ele também vê o BTC como uma proteção.
Elon Musk, homem mais rico do mundo, fez um alerta neste domingo para uma “emergência financeira” nos EUA. Nas palavras do bilionário, é preciso cortar gastos para o país sobreviver.
Sua fala serve de apoio a Donald Trump, que o convidou para fazer parte de seu governo com um “Departamento de Eficiência Governamental”. Trump está concorrendo contra o atual partido no comando dos EUA nestas eleições presidenciais.
“E a realidade é que todo o gasto do governo é, na verdade, tributação. Todo gasto do governo é tributação.”
“Às vezes, as pessoas pensam que parte disso é tributação e parte não é, mas é tudo tributação, porque a parte que não é coberta pela receita tributária se torna inflação”, comentou Musk. https://image.nostr.build/da831e5aa5047f4f38e3a7701f97e941021eab38293ab25af8595733dffc5d6a.jpg
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