Nós usamos abstrações, símbolos, para representar tudo o que percebemos e todos eles são tangenciadores dos fato concreto, tanto a nível da experiência, como da apreensão da experiência. Logo, as próprias palavras são convenções intersubjetivas e são elas que calcam toda a objetividade, portanto nunca temos contato com o concreto como um todo.