Ao ler essa nota me peguei pensando no quando @idsera pode ter esclarecido e muito, como o ambiente #nostr pode ser “lido” para os recém chegados. Gosto de sua habilidade ao encontrar dificuldades em cenários de clientes e relay’s; enquanto na mesma proporção, os apresenta soluções para estes supracitados. Dito isso, fica claro: comparar experiências anteriores de outros ambientes, achando que pode ser igual aqui, é um erro que frustra os mais jovens usuários. 

De modo geral, as redes sociais não são para todos as pessoas — embora, a ideia inicial do Marco digital, era amplamente conectar e aproximar todos os usuários uns dos outros. Mas com o tempo, passamos a perceber que alguns têm necessidades maiores que outros, seja: Aprovação; engajamento; curtidas e ou apenas um pulso elétrico forte, de interação; o que em #nostr, essa sinergia é construída diariamente e tijolo por tijolo (e pode não se desenvolver como estes imaginam, assim como também, velocidade que cogitam a cada nota). 

A persistência também é valor a ser cultivado, no indivíduo aqui. Não falantes do inglês, também afeta essa ambientação — o que recentemente, tem aos poucos caído por terra, se você começar a fazer uma varreduras por perfis falantes da língua portuguesa (por exemplo); encontrará muitos novos usuários. Mas sobre a ótica de ter a “ATENÇÃO PERCEBIDA”, é uma dificuldade mais ampla para pensar — e está além do Nostr; por mais incrível que os protocolos possam ser. 

Em suma, nunca haverá um ambiente perfeito. Mas estes podem escolher o que lhe agrada e seguir nessa direção; excluindo ou deixando de lado o que não. nostr:note13r43lux4s3zxft349x9tr73u6tz4rmw275tp47j304ktkuscyl9syhfd54 

 Eu tenho estranhado essa discussão que acabou estourando pelo caso da Mariana. Pois na minha visão o Nostr têm características que conflitam com a tentativa de se resumir à rede social, mas óbvio que é possível identificar semelhanças. Entretanto, justamente as características próprias do Nostr, atraem um público maior que percebe o real valor desse protocolo, exatamente como o Bitcoin, essas tecnologias não irão atender uma parcela absurda do público em geral, pois as características do Nostr/Bitcoin não são nem percebidas/apreciadas pela grande maioria do público. Logo, a chance de conflito de público é gigante. E isso significa que algo tem que mudar para diminuir esse conflito? Eu nem sei responder. 

 Eu não sei quem é Mariana, ou ao menos, a referência pela citação - mas a adaptabilidade de Nostr pode ser um pouco diferente para quem as vezes espera receber uma festa de “réveillon” ao chegar. Contudo, a minha experiência pessoal foi receptiva e bem acompanhada por alguns, que me ajudaram a deslizar e aprender. 

Obs: pessoalmente eu não espero nada, então, receber alguma coisa sempre é lucro para mim. 

 Com esse seu comentário, tu dá a entender que a tal da Mariana (VÍTIMA DA HISTÓRIA!) estava esperando receber uma "festa de réveillon" ao chegar no Nostr. PQP, mano...

POR FAVOR,  @9d60b569, PARE de seguir esse cara! Pelo amor de Deus!!! A tua cunhada  @luiza tinha um péssimo gosto! O cara aki culpabilizando a vítima, vê se pode?? pqp