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 mas concorda comigo que uma das unicas coisas que param o ser humano é o medo de ser pego ou ser morto ? e mesmo assim ainda tem muitos que não o tem?  e segurança como já aprendemos e vemos   é algo corruptível e centralizado ... pq se a gente olhar o intuito de ter policiais e militares é fazer segurança , mas olhe o que virou , o sistema  que era pra ser de proteção , em muitos pontos virou uma peneira corrupta ... 
ja me falaram isso diversas vezes : comando errado não se executa, ordem errada  tbm não . mas só olhar pra ver  o tanto de desvios que ocorrem nesse sistema de segurança. 
 Vc está falando do sistema do estado, que vc não escolheu contribuir.
Por exemplo, se a saúde pública não te atende e vc possui dinheiro sobrando, vc pode contratar um plano de saúde privado.
Seria a mesma coisa com a justiça e segurança.
Mas se o sistema que vc assinar não cumprir com o combinado, vc poderia escolher outro. Lógico que, por ser um serviço muito específico, seria um ramo com poucas empresas. 
  mas a pergunta é : quem fiscalizaria ? quem diria o que é crime ou não ? quem pagaria pelo serviço desses mercenários ? 
 pq a base principal é essa ... 
 MAS em parte isso ai que vc falou é o que individuo tem que fazer por si só , se naturalmente vc não se defende , não adianta terceirizar esse serviço.  
  na verdade fiz uma colocação errada , não é quem definiria crime ou não , mas sim quem aplicaria as penas  , pq no papel ou mesmo conversando é fácil aqui a gente falar tem que ter pena de morte etc etc ... mas e na pratica? vai ter quem faça ? vai ter quem arque moralmente na divulgação daquilo que coloque a cara la como o responsavel pela empresa em caso de açao falha  ? e quem vai julgar a pena ?  
 Sobre aplicar a pena: nós estamos no Brasil, um país com talvez uns 40mil homicídios por ano, já chegamos a ter 60 mil por ano.
Boa parte desses homicídios já são de criminosos contra criminosos.
Com os incentivos certos é possível montar um negócio desse tipo. 

Em caso de falha: erros e tragedias acontecem em qualquer profissão. Aviões q caem, barragens que se rompem, usinas nucleares que colapsam, etc… 
Ninguém deixa de usar esses serviços por conta dos acidentes anteriores. O q poderia haver é uma indenização. Mas como esse nao seria um serviço legalizado, dependeria muito da empresa querer manter sua reputação.

Sobre o julgamento: a reputação da empresa vai depender muito da sua imparcialidade. Pode ser montado um júri de anônimos. Os julgamentos devem se basear em provas objetivas. Se houver dúvidas quanto à autoria, o réu deve ser absolvido. O julgamento, em princípio, seria público, pois existe a necessidade de transparência para a aceitação do sistema pelas pessoas.