1- Para começar conhecendo o quarteto fantástico, os garotos de Liverpool. Essa é uma das músicas mais bem instrumentalizadas por eles, na minha opinião, cativante: Every little thing - The Beatles 2 - Começando por uma das mais piegas do repertório da Laura. Foi sua primeira parceria justamente com um dos expoentes do pop italiano da época. A simplicidade dos arranjos e a letra de adolescente apaixonado marcaram a Itália dos anos 90: Mi rubi l'anima - Laura Pausini &.Ralf 3 - Há males que vem para bem. O Kid Abelha perde seu principal instrumentista e compositor e o Brasil conhece o lado cantor de Leoni no seu primeiro projeto musical a frente de uma banda. Para conhecer, comece por essa canção tocante a cada batida: Silêncio - Heróis da Resistência 4- Uma das vozes mais belas do México e ainda por cima é gospel (mas nem parece). Extraída do seu trabalho mais maduro, traz uma melodia e voz que adocicam os tímpanos: Mi paraíso - Marcela Gândara 5 - A única música da saudosa Dolores O'Riordan gravada em sua lingua materna, o irlandês, as demais são todas em inglês. Essa garota não à toa considerada pelos irlandeses "o voz da Irlanda" e essa é, certamente, um dos clássicos: Íosa - The Cranberries Foi difícil escolher essas cinco. Se ouvir alguma, depois volta para dar um feedback da que mais achou bacana. Ou, sendo sincera, pode dizer que todas são ruins.
Escutei muito The Cranberries na minha adolescência...
Eu vim conhecer Cranberries mesmo na época da pandemia, quando comecei a criar uma playlist de vocais femininos. Já havia escutado Zombie e Linger na adolescência também, mas não sabia quem cantava. Lembrei até da trilha sonora daquele filme do Adam Sandler, "Click", onde a própria Dolores aparece fazendo participação especial cantando Linger em rritmos de jazz. Mas isso eu só fui descobrir anos depois de assistir. Quando comecei a escutar Cranberries, as músicas na ordem cronológica, me amarrei. Particularmente eu gosto mais da carreira solo da Dolores, pela pegada sombria das melodias.
Também curto esse viés sombrio da Dolores.
Pena que ela morreu, poderia estar aí cantando até hoje.
Sim, muito triste. Eu chorei quando soube da morte dela.
Eu só fui saber que ela morreu acho que, no máximo, há dois anos. Quando anunciou, acho que eu nem devo ter ligado por não conhecê-la. Acho que nunca chorei pela morte de "ídolos". Lembro quando morreram Dio, Chester Bennington, Chorão, Marie Fredriksson, Chuck Berry, Moraes Moreira, Serguei, B.B. King, André Matos, Michael Jackson, sei lá mais quem na última década, e eu nem fiquei triste.
Escutei essa dos Beatles a muito tempo atrás, meu tio adorava Beatles e vivia tocando ela, que saudades.
Milagre que você conhece. Essa é uma que geralmente só beatlamaníaco conhece, nunca vi um compilado que tem ela. Teu tio tem bom gosto. Falando em tocar Beatles, de tanto ver aqueles vídeos cômicos do Haddad tocando violão eu fui pesquisar na internet para saber se ele tocava mesmo ou se era inteligência artificial. Descobri não só que confere, ele realmente é um violonista meia boca, como também ele toca Beatles. Ele tocou "Blackbird" numa entrevista. Não vou te mentir, depois daquele dia comecei a olhar o sujeito com mais respeito.
Ele era exatamente isso, maníaco. E O TAXXAD DOS METAL KKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
Acho que até sobre taxar, ele aprendeu ouvindo Beatles e deve ser a música preferida dele, "Taxman", o homem dos impostos. Tem uma estrofe que diz: "você deve agradecer por eu não tomar tudo [nos impostos]". A música é muito top, a gente vê que de experiências ruins, como alta carga tributária, dá inspiração para obras de arte. E capaz que o senhor Taxad ouviu muito essa música.