O processo de "cafajestização" do homem começa com a criação da pornografia através da criação da fotografia no século IXI. A partir daí ficou muito fácil corromper a libido masculina. Ainda assim, este acesso não era fácil, barato nem bem visto pela sociedade. Ademais, o homem não podia perder muito tempo. Ele não tinha as benesses dos tempos mais modernos.
A coisa piora mesmo é nos anos 20 e 30. Houve, quer queira quer não, uma prosperidade nestas décadas, mesmo com a recessão de 29 se comparada com a vida dura dos tempos do início da revolução industrial. Embora não homogeneamente, a revolução industrial já tinha se consolidado no mundo como um todo.
Neste tempo já tinha cinema, já tinha rádio e já se podia moldar o caráter humano de forma centralizada e massificada. A segunda guerra fez boa parte do trabalho da "cafajestização". E aí estamos falando dos nossos bisavôs e avôs. Em 1940, 50, e 60, muitos avôs, naquela época pais de família, tinham a famosa rapariga. Apesar desta atitude não ser nem um pouco comum, o cinema, o rádio, e depois a TV pintou tal situação como algo frequente. E realmente era "mais frequente do que hoje" mas não muito mais, sobretudo no que concerne à violência contra a mulher que vinha como efeito colateral deste quadro social distorcido. No entanto, não era de forma alguma uma situação generalizada como o noticiário de rádio, tv e o cinema juravam ser. Temos aqui a primeira fase de destruição da masculinidade, a fase do assassinato de reputações.
Nas décadas de 60, 70, tivemos a liberação sexual feminina, e a segunda fase de dissolução de valores. Neste tempo ideia vigente era curtir a vida adoidado (eram os anos lisérgicos). Lembrando sempre que, ainda nesta época, a narrativa de que os homens são machistas imperava. Existiam programas de TV, seriados, talk shows, e filmes. Quem lembra do agente 86 sabe que aquilo é uma forma de dissolver a masculinidade e causar repulsa nas mulheres pois o cara era um imbecil, chauvinista e sempre se dava bem, sendo que as mulheres eram pintadas como mais inteligentes e sem espaço no mundo.
A coisa segue nessa linha entrando pela década de 80 quando a pornografia moderna iniciada na década de 70 já está consolidada e é até glamourizada em entrevistas da Playboy. Agora a meta do homem era arranjar uma mulher pra trepar, custe o que custasse, pois as vagabundas do início dos anos 70 já estavam se tornando grandes atrizes, entrando pra política, e cristalizando o seu domínio dentro das universidades. As que não eram assim, as boas, já estavam casadas, e qualquer adolescente nos anos 80 sabia que a meta era trepar sem ser com uma prostituta. Foi a era dos pegadores, da criação da narrativa do nerd espinhento x o valentão da escola. Foi mais um prego no caixão da masculinidade, porque todos os personagens masculinos de valor nos filmes e seriados e livros eram nerds fracos, e geralmente só se davam bem por sorte, sem uma qualidade verdadeira. Era aquela coisa do escolhido; a figura nerd estava para a cultura da época assim como a marry sue está para os filmes wokes da atualidade.
Não vou entrar na década de 90, mas há evidências claras que a destruição da masculinidade do homem no ocidente é uma agenda que tem mais de 100 anos, e estamos na última etapa. A etapa do empauderamento feminino.
Posso atestar que há mulheres boas ainda, no sentido bíblico. Mas são raríssimas e duram pouco. Se não se perdem no ensino médio, se perdem na universidade. Mas a maioria já está perdida antes de terminar a nona série.
Nem preciso dizer que o papel da escola é crucial para o sucesso desta agenda.
Década de 1990 eu era criança/adolescente e me lembro bem. Hedonismo imperava sem limites. Pornografia já nem era tabu. As meninas rebolavam na boca da garrafa e tinha programa de domingo de mulheres com biquini em banheira. As meninas só queriam saber de caras destacados que oferecessem algum tipo de vantagem e usavam o sexo como moeda sem pudor nenhum.
Escola já era uma fábrica de vagabundagem. Eu passei ileso porque era meio nerdão e só tinha amigos nerds também.
Fala do Instagram e da hipergamica feminina que mais afeta os relacionamentos hoje em dia
Pra mim o Instagram e as redes sociais são bem pior que essa malvada pornografia que vcs tanto fala porque mesmo homens que gosta de pornografia ainda sim eles preferem fazer sexo do que assistir pornografia
Meus comentários se aplicam à gênese da situação. A questão é que a pornografia foi a mola mestra de tudo o que veio depois. E isto está evidenciado com dados históricos bastante detalhados no livro Libido Dominate. Minha análise parou na década de 80 quando nem existia Instagram ne hipergamia alguma. Evidentemente, a corrupção do gênero feminino na modernidade tem sua origem quando criaram o amor românico através dos romances de cavalaria muitos séculos antes.