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 Eu já conheci uma moça totalmente compatível comigo, muito digna, inteligente, trabalhadora, pacote completo.

Eu tinha 24 anos e ela 29. Eu era bem imaturo. Ainda estava vivendo uma adolescência tardia (morava com meus pai e não tinha muitas obrigações) enquanto ela falava de casamento e família, ficava me sondando para ver qual era a minha posição. Aquilo me assustou e ela percebeu que dali não sairia nada sério. No final não deu certo.

Daí pra frente só me lasquei. Só fui conhecer outra menina legal quando tinha 31, mas ela era feminista e progressista (da boca pra fora, porque de verdade nem era). Tivemos um interesse real um no outro, mas tb não deu certo por diferenças de valores e objetivos. Nessa época eu estava muito querendo ter uma família e ela não queria saber de filho.

Aí com o tempo a gente acaba adotando a honk pill... Faz zoeira da tragédia.

É o que v falou: é agulha no palheiro. Existem moças bacanas, mas os objetivos, a idade e os valores podem não bater contigo. Vc encontra uma ou duas pela vida e olha lá. 
 Bom. Eu nunca tive saco pra aguentar uma Muié por mais de uma semana 
Eu só não confio em Muié por causa que uma Muié fez desgraça pro meu tio, um Miquéias gente boa, e que todas as mulheres fizeram com meus amigos e colegas cornos 
Fora as agressão que eles sofria dentro de casa  
 Eu tb tenho um tio bem Miqueias, gente boa demais. Ele sofreu poliomielite quando criança e anda mancando até hoje. Ele se casou com uma mulher divorciada, da igreeeeja, mãe de dois filhos pequenos.

Ele construiu a casa e criou os filhos dela por vários anos. A vagabunda da enteada acusou meu tio de molestar a filha dela e ele teve que sair da casa e viveu uns meses com a minha mãe. No final foi tudo mentira, pois ela não se entendia com meu tio e queria um motivo para ele deixar a própria casa dele.

Minha mãe e minhas tias que nunca acreditaram nessa história desde o começo queriam bater nessa vagabunda com pau, pra machucar mesmo.

Ele ficou bem mal depois disso tudo. Bem depressivo. Nessa época eu virei misógino de verdade.

Quando eu era criança, essa enteada dele brincava de casinha comigo quando íamos visitá-lo. Ela é mais velha e ela brincava de sair pra trabalhar e de dar beijo ao chegar e sair. Sempre foi vagabunda desde nova. Bonitinha, mas ordinária.

Fora essa, tenho várias histórias de parentes e amigos que se lascaram bonito por causa de mulher.

Percebo um padrão: minha vó e tias mais velhas sofreram com maridos ruins.

Hoje a situação deu uma virada e vejo uma infinidade de homens se lascando com mulheres ruins. 
 O processo de "cafajestização" do homem começa com a criação da pornografia através da criação da fotografia no século IXI. A partir daí ficou muito fácil corromper a libido masculina. Ainda assim,  este acesso não era fácil, barato nem bem visto pela sociedade. Ademais, o homem não podia perder muito tempo. Ele não tinha as benesses dos tempos mais modernos. 

A coisa piora mesmo é nos anos 20 e 30. Houve, quer queira quer não, uma prosperidade nestas décadas, mesmo com a recessão de 29 se comparada com a vida dura dos tempos do início da revolução industrial. Embora não homogeneamente, a revolução industrial já tinha se consolidado no mundo como um todo.

Neste tempo já tinha cinema, já tinha rádio e já se podia moldar o caráter humano de forma centralizada e massificada. A segunda guerra fez boa parte do trabalho da "cafajestização".  E aí estamos falando dos nossos bisavôs e avôs. Em 1940, 50, e 60, muitos avôs, naquela época pais de família, tinham a famosa rapariga. Apesar desta atitude não ser nem um pouco comum, o cinema, o rádio, e depois a TV pintou tal situação como algo frequente. E realmente era "mais frequente do que hoje" mas não muito mais, sobretudo no que concerne à violência contra a mulher que vinha como efeito colateral deste quadro social distorcido. No entanto,  não era de forma alguma uma situação generalizada como o noticiário de rádio, tv e o cinema juravam ser. Temos aqui  a primeira fase de destruição da masculinidade, a fase do assassinato de reputações.

Nas décadas de 60, 70, tivemos a liberação sexual feminina, e a segunda fase de dissolução de valores. Neste tempo ideia vigente era curtir a vida adoidado (eram os anos lisérgicos). Lembrando sempre que, ainda nesta época, a narrativa de que os homens são machistas imperava. Existiam programas de TV, seriados, talk shows, e filmes. Quem lembra do agente 86 sabe que aquilo é uma forma de dissolver a masculinidade e causar repulsa nas mulheres pois o cara era um imbecil, chauvinista e sempre se dava bem, sendo que as mulheres eram pintadas como mais inteligentes e sem espaço no mundo. 

A coisa segue nessa linha entrando pela década de 80 quando a pornografia moderna iniciada na década de 70 já está consolidada e é até glamourizada em entrevistas da Playboy. Agora a meta do homem era arranjar uma mulher pra trepar, custe o que custasse, pois as vagabundas do início dos anos 70 já estavam se tornando grandes atrizes, entrando pra política, e cristalizando o seu domínio dentro das universidades. As que não eram assim, as boas, já estavam casadas, e qualquer adolescente nos anos 80 sabia que a meta era trepar sem ser com uma prostituta. Foi a era dos pegadores, da criação da narrativa do nerd espinhento x o valentão da escola. Foi mais um prego no caixão da masculinidade, porque todos os personagens masculinos de valor nos filmes e seriados e livros eram nerds fracos, e geralmente só se davam bem por sorte, sem uma qualidade verdadeira. Era aquela coisa do escolhido; a figura nerd estava para a cultura da época assim como a marry sue está para os filmes wokes da atualidade.

Não vou entrar na década de 90, mas há evidências claras que a destruição da masculinidade do homem no ocidente é uma agenda que tem mais de 100 anos, e estamos na última etapa. A etapa do empauderamento feminino. 

Posso atestar que há mulheres boas ainda, no sentido bíblico. Mas são raríssimas e duram pouco. Se não se perdem no ensino médio, se perdem na universidade. Mas a maioria já está perdida antes de terminar a nona série. 

Nem preciso dizer que o papel da escola é crucial para o sucesso desta agenda. 



 
 Década de 1990 eu era criança/adolescente e me lembro bem. Hedonismo imperava sem limites. Pornografia já nem era tabu. As meninas rebolavam na boca da garrafa e tinha programa de domingo de mulheres com biquini em banheira. As meninas só queriam saber de caras destacados que oferecessem algum tipo de vantagem e usavam o sexo como moeda sem pudor nenhum.

 
 Escola já era uma fábrica de vagabundagem. Eu passei ileso porque era meio nerdão e só tinha amigos nerds também. 
 Fala do Instagram e da hipergamica feminina que mais afeta os relacionamentos hoje em dia 
Pra mim o Instagram e as redes sociais são bem pior que essa malvada pornografia que vcs tanto fala porque mesmo homens que gosta de pornografia ainda sim eles preferem fazer sexo do que assistir pornografia  
 Meus comentários se aplicam à gênese da situação.  A questão é que a pornografia foi a mola mestra de tudo o que veio depois. E isto está evidenciado com dados históricos bastante detalhados no livro Libido Dominate. Minha análise parou na década de 80 quando nem existia Instagram ne hipergamia alguma. Evidentemente, a corrupção do gênero feminino na modernidade tem sua origem quando criaram o amor românico através dos romances de cavalaria muitos séculos antes. 
 Isso tudo é culpa deles, se eles batessem nas mulheres isso não aconteceria.