Ele não acusou. Ele acusou o Bolsonaro. O Alan é que fez um paralelo tosco, cobrou uma concordância do Renato como esse paralelo tosco, a concordância não veio, porque o Renato mandou um depende da consciência sobre PIX, e ainda assim, o Alan forçou essa auto melindre para impor um coitadismo e uma percepção de desonestidade ao Renato. Esse foi o verdeiro e maior sofismo do debate. O Renato não ratificou o paralelo, até porque as circunstãncias do Alan eram totalmente diferentes das do Bolsonaro, Bolsonaro governou o país durante a criação do PIX, Bolsonaro pediu PIX para uma coletividade e para ajudar a pagar uma multa, enquanto que o Alan pediu para a filha doente para o nixo de pessoas que o acompanham, mto provavelment ejá perseguidas, como o próprio caso da juíza que o ajudou. O Alan fez algumas considerações boas nesse debate, mas essa não foi uma delas, além do desequilibrio emocional, o próprio raciocínio que levou a ele é falho e tosco.
O Alan, em alguns momentos do debate, por exemplo, colocou que o Renato culpava o Bolsonaro por circunstâncias que o precediam, como se Boslonaro fosse causador delas e que isso é evidentemente errado. Falou que avaliar as circunstância, sendo inclusive, na lição dele, um elemento a ser considerado na análise moral de alguém. Essa crítica está plenamente correta. Ocorre que isso foi exatamente o que ele (Alan) não fez quando imputou ao Renato uma condordância com o paralelo absurdo que ele criou e inadmitiu qualquer diferenciação por parte do Renato. É dizer, ele impediu o Renato de de justificar as circunstâncias de porque o caso dele poderia não ser o caso do Bolsonaro, ponto que ele mesmo veio a defender depois no debate sobre como analisar a moral de um ser humano, mas ele impediu como forma de criar esse má impressão do outro.