@30ee6285 eu tenho mixed feelings acerca desta hab. profissional, porque é capaz de haver pessoas com caacidades de ensinar mas sem "tempo" para gastar num mestrado de 2 anos. Mas isto poderia ser conferido com uma apresentaçao/aula, e tempo para fazer habilitação nos primeiros 5 anos. Afinal tb dever haver pessoas a sair do mestrado mas sem jeitinho nenhum ...
@ab11dda5 totalmente contra. jeito ou capacidades para ensinar não pode ser levado como condição suficiente. A profissão é muito complexa e exige formação profissional a sério. Não faria isso com médicos, enfermeiros, engenheiros. Com jeitinhos. Para professor deve ser idêntico. Se não têm tempo, arranjem. Que foi o que muitos fizeram. Aliás, desde sempre. Depois, se não têm jeito nenhum isso é penalizado no Mestrado. Uma colega minha de via Ensino reprovou no estágio pedagógico
o Ensino não pode ser considerado como "biscate". Se é para ir para a profissão que se vá a sério. Aliás, em todos os países da Europa, excepto no UK(a ovelha negra da formação inicial), o Mestrado é condição necessária e suficiente. Para mim o que o UK tem feito é uma vergonha e um ultraje tapa buracos. E muito gostam por cá de replicar o que viram fora para "ensinar os saloios tugas". Por mim, estarei sempre contra a formações de aviário. Sempre
@30ee6285 O tempo aqui era dinheiro, mas compreendo a tua posição. POdia era essa parte Já ser remunerada, por exemplo um dia por semana numa escola desde o inicio e isso ser remunerado, já ajudava
@ab11dda5 não concordo, mesmo porque esses alunos de Mestrado fariam à mesmo Mestrado após a licenciatura e pagariam propinas. E fariam sem receber um tusto, com teses de Mestrado nalguns casos em ambiente laboral e à borla. E podem fazer o Mestrado como trab estudantes. Como muitos fizeram durante anos. A única coisa em que concordo é que o 2 ano de Mestrado tenha turmas atribuidas para pratica pedagogica e ter remuneração para isso. Como já existiu há décadas atrás. Mas sem facilitismos
@30ee6285 eu não gosto de qq tipo de trabalho feito a borla, nem como parte de um curso nem para enriquecer cv nem por nada. De momento nada é atrativo na carreira de professor, nada, e alguma coisa tem de mudar, senão daqui a uns anos os pais não vão ter onde deixar os filhos (se calhar isto posto assim pode ser que venda), ter um mestraddo semi-pago era uma solução, claro uma solução de penso rápido
@ab11dda5 Mestrado com 1 ano curricular e 1 ano de pratica pedagogica paga é o ideal. Formação rigorosa pré-prática e depois no trabalho. Repara que os Mestrados em ambiente empresarial na FCT NOVA são todos sem receber. Uma vergonha mas eu agora já não tenho nada a ver com isso. Há miudos e miudas ficam mais do que as horas de estágio a trabalhar à borla em busca de ter depois um lugar. Sendo assim nas empresas, não é o Mestrado de Ensino que deve colmatar essa sem vergonhice
@30ee6285 mas só é assim nas empresas porque as pessoas aceitam, no fundo porque esperam ter depois um contrato bem pago, os professores sabem que não vão ser bem pagos
@ab11dda5 as estatísticas que eu tenho e eu estive a fazê-las entre 2017 e 2018, são que apenas 1 em 5 consegue arranjar trabalho no local onde faz estágio. Essas estatísticas nunca foram divulgadas oficialmente...tb por isso há estudantes que preferem fazer o Mestrado nas unidades de investigação. Assim já trabalham para o CV, digamos assim
@30ee6285 olha 1 em 5 nem é mau, pensei que fosse pior