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 Eu não estou eximindo a culpa das pessoas, eu estou apenas apontando que a forma como as pessoas entendem o mundo depende profundamente do campo conceitual que elas estão imersas.

A maioria de nós, ou todos, sequer teríamos contato com a ideia do Bitcoin e do libertarianismo, se não fosse por algumas poucas pessoas centrais que mostraram o caminho e por acaso chegou até nós, e por outro acaso maior ainda, nos convenceu...

Observe o número de coisas que tiveram que acontecer para algumas pessoas mudarem. Agora observe todo o resto da sociedade, acha mesmo que essa influência é maior que as demais ou sequer chega neles?

As forças centralizadoras tem genios malignos que sabem muito bem usar truques psicológicos, como com o comportamentalismo, para manipular a mente das massas menos instruídas. 
 Me convenceu mais ou menos, o argumento é bom, mas não vejo como isso encaixa por exemplo no funk. A igreja chega a todos, as ideias da bíblia e etc, todos tem pleno acesso a isso, e escolhem o contrário. Para mim são poucos os casos onde essa sua argumentação se impõe, por isso concordo em partes, mas a maioria dos exemplos dados no posto inicial são escolhas de indivíduos pelo acesso as ideias opostas ao que escolheram. 
 O Funk veio do Funk Melody americano, era uma música eletrônica de festa bem nichada, mas no Brasil a TV enfatizou isso, espalhou pelo país e foi focando em trazer cada vez mais baixaria...

Vamos lembrar até de crianças dançando na boca da garrafa na TV e tudo isso ser normalizado como um "avanço da sociedade" e da "liberdade".

Os Boomers e a Geração X (geração "coca-cola") foram os mais influenciados cuturalmente pela mídia, dentre toda a história passada, foram os mais infiéis no casamento, que mais se separaram e que mais fizeram de tudo, e geração após outra isso se repercutiu até esse cenário devastado das gerações atuais, onde não há parâmetro claro para nada, mesmo que inseridos na religião.