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 Sim, eu sei perfeitamente disso. Não generalizemos. Aliás, vim para cá por indicação de uma amiga, que é uma pessoa incrível. Certamente sempre há bons frutos em meio a galhos podres. 
 Ok. So, enjoy the ride. 
 Pela receptividade que tive por aqui (leia os comentários), parece-me que seria um passeio assustador, tipo o trem-fantasma. Mas, por ora, permanecerei aqui em consideração ao carinhoso convite de minha amiga. 
 Poxa! Li agora. Lamentável. 🙁 
 Lamentável é pouco. Eu diria que é assustador. 
 O que for de incômodo, silencie (deve ter um botão assim no teu cliente). Se cabe mais uma sugestã: Não se desgaste com interação que não agrega. A vida é breve. 
 Vou te falar, a "receptividade" (falta de, no caso) que a moça recebeu foi algo assustador, cá entre nós... Foi como se o Lula tivesse pisado em território bolsonarista ou vice-versa. Uma falta de educação sem tamanho e completamente desproporcional ao teor da nota/opinião emitida por ela. Doeu em mim a falta de acolhimento e gentileza nos comentários... Sei que há um ou outro usuário que mais cortês, mas, de modo geral, o "nível" de educação aqui no Nostr deixa muito a desejar.  
 Rapaz, parece que o ambiente aqui mudou um tanto desde 2023, quando cheguei. Quando vim pra cá, há um ano e pouco, isso parecia um cálido e acolhedor grupo de Whatsapp de vovós: era GM, GM, GM, era GN, GN, Pura Vida pra lá, Pura Vida pra cá. Já estou me convencendo até que aquele tribalismo típico das bolhas não é culpa de algoritmo coisa nenhuma. 
 Mas, cá entre nós: meu kit de sobrevivência na «selva selvaggia»:

1. Já que maioria sequer interage com a gente mesmo, mantenho minha timeline enxuta: sigo pouca gente, algumas pelo domínio técnico, outras por afinidade, outras por serem pessoas maravilhosas, outras porque admiro de algum modo, outras até hoje não sei o porquê. 😂

 2. Sei que não sou bem-vindo em certos grupos, então interajo pouco — ou sequer interajo.

3. Sigo hashtags de assuntos que me interessam. 
 
4. Evito gente rixosa. 
 Rapaz, vou te falar mais uma coisa (nem sei se deveria), mas quando eu disse que "doeu em mim a falta de acolhimento e gentileza nos comentários", doeu-me porque conheço a Mari, fui colega de classe dela no SESC Bauru; embora, posteriormente, tenhamos trilhado rumos diferentes na vida (eu, músico; ela, roteirista), mas enfim, quando a gente conhece a pessoa na vida real, pessoalmente, e sabe o quão bacana ela é, realmente o ódio virtual desferido contra amigos nos dói ainda mais....

A  @lea eu conheço lá do Twitter e posso assegurar-lhe, com toda certeza, que também é outra pessoa espetacular, um coração puro e doce (não se deixe enganar pelas aparências, hein!?). Ela é cunhada da  @Luiza na vida real, e ambas são muito amigas também! Bom, então, fica a dica de duas ou três pessoas inteligentes e zero "rixosas" advindas do Twitter para você continuar a sua sobrevivência nesta selva que é a Internet.

Abraço ;-) 
 Você é solteiro, Pardalito? 
 Chamou de "Pardalito" começamos mal. Nem prossigo. 
 <3 
 Pois é. Quando interajo com alguém aqui me forço a pensar que tem UMA PESSOA REAL do outro lado. Tendemos a «despessoalizar» ¹ os indivíduos quando em ambiente virtual. Isso não é bom.

 ¹ Que palavra feia!, mas não consegui pensar em outra.