Acredito que parte do que somos, foi o “cruzamento” de circunstâncias ou consequências — e não deveríamos apaga-lo; pois trás aprendizado. E em algum momento, no qual não sabemos, a luz se apaga!
Você tem razão. Escrevi isso pensando na primeira esposa do meu marido, que se suicidou aos 32 anos. Ela teria 44 anos hoje; era linda.