Em parte a ideia é essa, temos que criar produtos para NPC, como acontece com o bitcoin, se queremos a massificação da utilização do bitcoin, não podemos ter apenas wallet não-custodial, também tem que existir custodiais.
Para mim e talvez para a maioria das pessoas que vão ler agora, este meu comentário, a auto-custódia é essencial, mas nós seremos sempre um nicho em termos globais.
A massificação do bitcoin não é ter 8 biliões de utilizadores com carteira em auto-custódia, mas sim existir diversas formas de custódia, para cada pessoas possa obtar pela melhor que se adapta ao seu perfil.
Cade a nós bitcoiners ajudar e ensinar os outros para terem wallets de auto-custódia.
A adoção não é as pessoas a procurarem por bitcoin, mas sim o bitcoin ir ter com as pessoas, estar em todo o lado, omnipresente. Na L1, nas l2, nas sidechains, nas blockchains, na Amazon, nas lojinhas do bairro, na economia circular, nos bancos, até mesmo para pagar impostos e nos organismos dos estado. É estar em todo o lado, e a pelna descentralização da utilização, é esse o papel de um moeda.
Eu utilizei o exemplo do bitcoin, mas a situação é similar para o nostr, a tecnologia é que se adapta as pessoas.
Em relação à venda de dados, nos nostr, uma parte dos dados é pública, mesmo a parte privada, poderão vender, mas está na mão do utilizador escolher o cliente, existe diversos no mercado, tem a liberdade de escolher um que não venda. No caso de twitter não existe opção de escolha, no nostr é o livre mercado.