À luz das Escrituras, você até tem razão. No entanto, nessa questão vocabular, tocante ao uso daquilo que convencionalmente consideramos como "palavrão", eu sigo muito o conselho do Apóstolo Rina, pastor da igreja Bola de Neve, que eu frequentava quando morava no Rio: Palavras são só palavras! O que importa, de fato, é o sentimento que está no coração de quem as profere. Uma pessoa, por exemplo, pode dizer "eu te odeio" da boca para fora, sem qualquer maldade, apenas por birra ou criancice; já outra, por sua vez, pode dizer "eu te amo", mas, ao mesmo tempo, estar sendo falso e desejando o mal de quem diz amar. Entende?! Eu uso o Nostr como um diário. Deus sabe o que, de fato, habita em meu coração. Ele sabe que sou tímida, introvertida e, muitas vezes, até mesmo medrosa na vida real. Logo, Ele sabe que eu jamais iria agredir alguém com palavras tão rudes, sobretudo em se tratando do meu próprio chefe, né?! Observe você que nem mesmo aqui no Nostr eu tenho coragem de fazer isso com os meninos que me agridem, quem dirá, então, na vida real, né?! É claro que eu realmente acho o meu chefe uma pessoa insuportável, mas qualquer palavrão falado aqui trata-se de mero desabafo de foro íntimo e pessoal, que jamais transcenderia do mundo cibernético ao mundo real.
Exatamente, os ditos "palavrões " nada mais que força de expressão, assim como antigamente era usada a força de expressão "satanás ".