Shein diz que ideia do governo Lula de aumentar imposto para 25% vai atingir os pobres em cheio
A empresa Shein expressou críticas em relação ao aumento da alíquota do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços).
As secretarias de Fazenda dos Estados estão debatendo a possibilidade de elevar a alíquota de 17% para 25%.
A varejista chinesa de moda argumenta que um aumento nos preços devido ao imposto afetaria especialmente as pessoas de classes mais baixas. Segundo a empresa, quase 90% das encomendas internacionais provêm das classes C/D/E, tornando-as mais sensíveis às variações de preço.
As discussões sobre o aumento do imposto são lideradas pelo Comsefaz (Comitê Nacional de Secretários de Fazenda, Finanças, Receita ou Tributação dos Estados e do Distrito Federal). Esse órgão reúne os secretários de Fazenda estaduais e do Distrito Federal no Brasil.
Nunca fomos tão escravos em toda história humana.