Entendo que a vida acadêmica ou de profissões que exigem maior estudo são sim desvalorizadas. O porque eu não tenho certeza, mas entendo que nossa indústria é bem fraca e por isso não precisa de muito capital intelectual, já que tudo é importado. Já as "profissões de homem” serem valorizadas, entendo como mera regulação do mercado. Enquanto 90% dos jovens preferir ganhar 1 salário mínimo num concurso público para distribuir senhas o dia todo, ao invés de ganhar no mínimo 3x isso em uma profissão de homem, o cenário tende a continuar.