🐰🎩 - Revelando um pouco da didática que uso

Imagine que desejo falar de algo que considero importante porém tem muito aspecto técnico, como os riscos de CBDC. 

Antes de mais nada, gosto de pensar na pessoa que vai me ouvir. 

Será que ela terá interesse ou vai achar chato?

Para quem não tem qualquer experiência com o tema, pode ser exagerado chegar já falando direto. 

O problema de despejar um monte de assunto técnico é que isso pode parecer que é conversa: 

- chata (não parece relevante ou interessante), 
- complicada (não faz sentido, de difícil entendimento, termos definidos que não foram explicados) ou 
- papo de maluco (é a reação "nossa, nada a ver isso que vc tá falando" sem que a pessoa sequer tenha entendido).

Para ajudar na comunicação, uma maneira é começar falando de algo que ela já entende. Colocar ela na situação imaginária. Mostrar coisas que ela consegue verificar (ex: número de série em notas, conforme vídeo abaixo) e daí finalmente fazer uma breve pincelada do assunto que desejo tratar (risco das CBDCs).

Me digam o que vocês acham desta didática. Se tiverem outros exemplos ou outras abordagens que possam compartilhar, agradeço. Vamos aprendendo e melhorando junto.

https://video.nostr.build/048df5f7343067ecc10d7fec57d8d3d30b97058d3643d368e6f789bdda1bb0e0.mp4 

 Abordagem muito interessante, excelente vídeo. 

 Muito bom. Aguardando o próximo vídeo sobre CBDC. 

 Oi! Achei positiva. 
Uma coisa importante são as legendas. 
As vezes consumo vídeos em locais onde não convém colocar o som. Legendas resolvem isso.  

 Outro ponto interessante, além dos que você apontou, seria a possibilidade de vazamento desses dados (ilicitamente ou licitamente - imagine o governo compartilhando seus dados com o ministério da saúde para indicar o que você consome em medicamentos. )

Ou pior, imagine uma seguradora ou um plano de saude negando tratamento com base nos hábitos de consumo da pessoa (- fulano consome muito açúcar apesar de ser diabetico). 

 Sim! Coleta de dados pode ter efeitos devastadores na vida de uma pessoa 

 Jesus tbm priorizou parábolas para falar de questões complexas. Acho que sempre ajuda.