às vezes gosto de fingir que estou numa realidade alternativa onde sou uma escritora do século XIX, escrevendo meus manuscritos na minha poltrona, perto da janela, com meu vestido balançando com o compasso de minha perna sacolejando em um tique enquanto penso, e meu namorado é um estudioso das ciências exatas, lendo livros e periódicos para embasar sua próxima pesquisa.