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Esta não é altura para desistir, ainda não está tudo perdido.
Já não conseguimos impedir todos os impactos mesmo com uma travagem súbita das emissões. mas o leque de cenários, dependendo do que fizermos e com que ritmo (e de alguma sorte, porque há bastante incerteza nos modelos), vai desde o bastante mau e mal distribuído, até o colapso da civilização ainda este século. Há muito ainda a perder, aliás há practicamente tudo a perder.
O que temos que aceitar não é a fatalidade, é a necessidade de mudar a larga escala como vivemos, e o medo tem que servir para exigir que se pare e se mude rapidamente, com os ajustes que forem precisos.
Neste momento ainda há vias de redução substancial com pouco sacrifício ou mesmo vantagem se organizadas de forma minimamente justa.
De aqui a 30 anos se não mudarmos a trajectória agora as opções na mesa vão ser muito mais duras.