Não se trata de salvar todo mundo, mas de salvar o suficiente para constituir formação de redes e comunidades independentes de forma que haja uma resistência mutual ao legacy. Não digo que deve haver uma frente coletiva aos tiranos, mas microcomunidades em margem ao alcance do poder do Estado são cruciais, tal como os amishes ou como foi um dia Canudos, Caldeirão de Santa Cruz do Deserto e etc.