Frequentemente, alguém suscita a seguinte pergunta nas redes sociais: "Você prefere ter um filho ladrão ou 'viado'?" — observem que, só pelo uso da palavra "viado", já podemos perceber, de antemão, o viés preconceituoso da pergunta, né?!
Honestamente falando, acho um absurdo tal indagação. Embora eu seja Cristã e bastante crítica ao comportamento homossexual, eu preferia, sem dúvidas, ter um filho gay a um filho ladrão. Se eu tivesse um filho gay, iria amá-lo incondicionalmente, com todo o meu coração; já se eu tivesse um filho ladrão, gostaria de vê-lo apodrecer no fundo de uma cela penitenciária pagando por todos os seus crimes.
Deus nos ensinou o amor, mas também nos ensinou a justiça. A meu ver, a pessoa que diz preferir ter um filho ladrão a um filho gay, além de ser homofóbica, ainda demonstra enorme desconhecimento com relação aos ensinamentos da Bíblia. Embora ambos os atos sejam pecaminosos à luz das Escrituras, nem de longe têm o mesmo peso.
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