O Estado é tão “legítimo” que um pequeno grupo de “escolhidos”, supostamente dotados de uma capacidade superior para gerenciar um número muito maior de pessoas, consideradas incapazes de viver pacificamente, precisa recorrer ao uso da força para expropriá-las. É tão justo e voltado ao bem comum que desvaloriza o poder aquisitivo de seus súditos apenas para custear a si próprio. Tão “natural” que seus comandados são obrigados a utilizar o meio de troca por ele definido, enquanto aqueles que ousam criar uma alternativa paralela são duramente punidos.
É tanta legitimidade...
nostr:nevent1qqs8ex0lhq6m8x8exhzvx4hvrqwck5zgh3nkk5zjszkr2a4h4pvxhqqpz4mhxue69uhhyetvv9ujuerpd46hxtnfduhsygzflk45la65p8le84rfy0pxgdkavy3fsdxlg9m55smx50l5a4lyfvpsgqqqqqqsvwpua5