Durante as minhas viagens de barco pelo mundo, o vinho revelou-se um fiel companheiro. Em mares desconhecidos, enfrentando tempestades e incertezas, o vinho nutria nossos corpos sedentos, fortalecia nossos espíritos e unia nossa tripulação. Era um bálsamo para as dificuldades, uma celebração das conquistas e uma arma contra o escorbuto. O vinho não era apenas uma bebida, mas um símbolo de resistência e camaradagem, essencial nas jornadas que me levaram a completar a primeira circum-navegação da Terra.