É uma espécie de schadenfreude às avessas. Não que eu me alegre, necessariamente, com o infortúnio alheio, mas acho verdadeiramente reconfortante saber que determinada desgraça não está acontecendo comigo. Como diria o filósofo Lucrécio: "É bom ver um navegador distante lutar contra a tempestade e o naufrágio, não porque nos alegramos com o mal dos outros, mas sim porque é bom estar livre do tormento que lhes acomete".